SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 40
Baixar para ler offline
Volume 8, Edição 8
            Jo r n a l E s c o la r — E B I d e G i n e t e s                             Abril de 2010

                                                                                          Coordenador: Prof. Max Teles
                                                                                          Colaboradoras: Prof.ª s Ana
            PALAVRAS D’ENCANTAR                                                           Sousa e Paula Medeiros
                                                                                          Alunos: Joana Ferreira; Olívia
                                                                                          Melo 9ºA e Tibério Raposo
                                                                                          9.ºB




 NESTA EDIÇÃO:
Editorial                2
Palestras na EBIG        3/4/5
Carnaval EBIG            6
Dias dos amigos e        7
amigas
 Auditoria Ambien-  8                 Palestras na EBIG
tal
Comemoração das 9
zonas húmidas                                                                    Carnaval EBIG
Letras - Replica-   10
ções / Autor do Mês
Letras - workshop        11
de teatro / literatura
Números - Canguru        12
sem fronteiras
                                  Dias dos amigos e amigas
Comemoração do           13
PI                                                              Comemoração das zo-
Números curiosos         14                                        nas húmidas          Letras - workshop de teatro

Clave de Sol - mú- 15/16
sica contra a exclu-
são
Futsal - Prof./ Alu- 17
nos
Núcleo de dança do 18
CDEG
                                  JI da BI1/JI Padre José Ca-
Concurso de Ka-     19               bral Lindo - Turma B       Clave de Sol - música   Núcleo de Dança do CDEG
raoke                                                             contra a exclusão
JI da BI1/JI Padre  20/21/
José Cabral Lindo - 22/23/
Turma B             24/25
Atletismo - CDEG         26/27/
                         28/29
Curso de Dirigentes 30
CDEG
Xadrez - CDEG            31/32
                         /33/3
                         4/35

Anedotas Escolares 36

Curiosidades             37                  Atletismo - CDEG                           Xadrez - CDEG

Culinária                38
                                                                      Números
Matemática para          39/40                        Canguru sem fronteiras e comemoração do PI
todos as idades
Página 2 Palavras d’Encantar                                                           Volume 8, Edição 8




                                                      desta actividade não lectiva, mas tão enriquece-
 Editorial
                                                      dora… tinha que fazer convergir todas as sinergi-
                                                     as para um ponto fulcral – a utilidade do jornal
         Hoje em dia, a escola tem, cada vez mais, escolar.
 um papel central na vida de todos nós. Contudo,
                                                             Sem falsas humildades, vistas bem as
 ainda não é vista como uma mais-valia por todos,
                                                     coisas, ainda hoje é uma luta constante, no diz
 pois ainda se verifica uma certa indiferença dos
                                                     respeito à recolha de material jornalístico passí-
 encarregados de educação, no que respeita à
                                                     vel de ser editado, isto por um lado, mas, por ou-
 participação efectiva no processo educativo. Ape-
                                                     tro, penso que a minha persistência já conseguiu
 sar disso, não quero generalizar, pois existem
                                                     contaminar alguns alunos que trabalham comigo
 encarregados de educação empenhados e aten-
                                                     e talvez alguns professores; estes encaram o jor-
 tos no que concerne ao percurso académico dos
                                                     nal escolar como uma mais-valia para o projecto
 seus educandos. Por outro lado, também sei que
                                                     educativo desta escola e uma janela aberta para
 a correria do quotidiano, muitas vezes não lhes
                                                     o mundo.
 possibilita um acompanhamento mais efectivo…
                                                             A oitava edição está aí, o que significa
 sinais dos tempos modernos!
                                                     que vale a pena continuar, mesmo quando as
         O nosso jornal escolar pretende chegar a
                                                     adversidades nos tentam desanimar… mas na
 toda a comunidade educativa, que inclui também
                                                     adversidade existe sempre alguém que nos es-
 os encarregados de educação. Assim, o clube de
                                                     tende a mão e nos apoia naquilo que realmente
 jornalismo pretende dar o seu pequeno contributo
                                                     necessitamos, não só no aspecto material, mas
 para chegar a esse propósito – fazer com que a
                                                     sobretudo numa palavra de encorajamento, e es-
 próxima edição do jornal escolar chegue a casa
                                                     ses sim, sabem dar valor àquilo que é feito por
 dos nossos alunos. Ora, não será tarefa fácil, vis-
                                                     amor a uma causa – a Educação.
 to que existe ainda essa tal indiferença, e mudar
 mentalidades é, sem dúvida, o que há de mais
 difícil numa sociedade.                                      O coordenador do Clube de Jornalismo

         Quando aceitei o desafio de fazer ressur-                 Prof. Maximino Andrade Teles

 gir das cinzas o jornal escolar Palavras d’Encan-
 tar, como se fosse uma Fénix Renascida, isto
 quando cheguei em 2007 à EBI 2,3 de Ginetes,
 cedo percebi que tinha de investir na publicitação
P á g i n a 3 P al a v r a s d ’ E n c an t a r
                                                         Volume 6, Edição 6




             Palestra sobre Toxicodependência




                No dia 17 de Janeiro de 2010, no an-
    fiteatro da EBI 2,3 de Ginetes, pelas 15h10,
    decorreu uma palestra sobre a toxicodepen-
    dência. As turmas do 9.º A; 9.ºB e 9.ºC e as
    turmas do PROFJ assistiram a um impressi-
    onante e comovente testemunho de um ex-
    toxicodependente que, sem rodeios, deu
    aos alunos uma visão “nua e crua” daquilo
    que passou nessa vida, não se furtando a
    pormenores constrangedores que muitos
    não teriam a coragem de os confessar.
                Esta iniciativa inseriu-se no projecto
    de formação cívica, em que a Professora
    Berta Tavares foi um dos rostos visíveis
    para que esta actividade fosse para a frente.
                Para os alunos da nossa escola foi,
    sem dúvida, uma experiência inesquecível
    que irá perdurar nas suas consciências por
    largos anos… esperemos que assim seja!
                Prof. Max Teles
Página 4 Palavras d’Encantar                                                         Volume 8, Edição 8


          Palestra — Métodos                                   Palestra UMAR —
            Contraceptivos                                         Violência
                                                                                    No passado dia
                                                                                    25 de Fevereiro,
                                                                                    pelas 10:00 ho-
                                                                                    ras, na sala 10, a
                                                                                    turma do 9ºA as-
                                                                                    sistiu a uma pa-
                                                       lestra que tinha como tema a violência. A pa-
                                                       lestra foi proferida por três representantes da
                                                       UMAR (União de Mulheres Alternativa e Res-
                                                       posta): Ana Branco, Maria José Raposo e
                                                       Cláudia Silva.
          No passado dia 23 de Março, pelas 13:30
                                                              A UMAR tem como principal objectivo a
   horas, no anfiteatro, as turmas do 9ºA, B e C as-
                                                       igualdade de direitos e deveres quanto ao gé-
   sistiram a uma palestra dita pela Enfermeira An-
                                                       nero, 12% a 15% das mulheres europeias já
   dreia do Centro de Saúde de Feteiras, sobre os
                                                       sofreram de actos de violência doméstica e
   métodos contraceptivos, a pedido da Professora
                                                       53% das mulheres açorianas são vítimas de
   Corália Henriques de Ciências Naturais.
                                                       violência doméstica. Claramente, a violência
          Numa apresentação em Power Point, foi-       contra o sexo feminino é maior, mas regista-se
   nos mostrado a variedade destes métodos, o seu      também violência doméstica contra o sexo
   funcionamento e eficácia, posteriormente foram      masculino.
   esclarecidas dúvidas sobre a matéria. Um dos               A UMAR mostrou-nos quais são as ca-
   métodos ao qual foi dada mais importância foi o     racterísticas do agressor, o carácter normal de
   do preservativo, devido à sua eficácia de 99% de    uma vítima, os subtipos de violência domésti-
   protecção contra as doenças sexualmente trans-      ca, as consequências da vítima, como actua o
   missíveis e da fecundação, sendo indicado onde      Plano de Segurança Social nestes casos, o
   deveria e não ser guardado, como abrir, como        porquê da mulher continuar a tolerar esse tipo
   utilizar e os restantes cuidados especiais a ter.   de agressão e como as evitar e algumas das
          Todos os alunos mostraram interesse e        instituições que podem ajudar uma vítima de
   participaram alegremente nesta sessão.              violência doméstica, tudo de modo a prevenir
                                                       os futuros adultos a protegerem-se de uma
                                 Joana Ferreira 9ºA    realidade bem presente em todo o mundo.

                                                                             Joana Ferreira 9ºA
Página 5 Palavras d’Encantar                                                      Volume 8, Edição 8


                                        Palestra — ASISM

                                            Palestra ASISM
                               (Associação de Surdos da Ilha de S. Miguel)


          No passado dia 5 de Fevereiro de 2010, pelas 13:30 horas, no anfiteatro da nossa
  escola, a turma do 9ºA, assim como algumas turmas do 2º e restante 3º Ciclo, assistiram a
  uma palestra proferida pela Sra. Isabel Silva, representante da Associação de Surdos da
  Ilha de S. Miguel (ASISM).
          Esta palestra mostrou a todos os que assistiram que a surdez é algo que varia em
  grau, tipo e momento de aparecimento, existindo sempre uma grande variação:




   Grau:                        Tipo:                        Momento de aparecimento:
   -Ligeira                     -Surdez por condução ou      - Nascença
   -Parcial                     transmissão                  - Durante o crescimento
   -Média ou Moderada           -Surdez Neuro - Sensorial    -Fase adulta
   -Severa                      -Surdez Mista                - A partir dos 60
   -Profunda
   -Parcial

         No decorrer da palestra foram mostrados alguns aspectos da línguagem gestual por-
  tuguesa, como por exemplo: os gestos que fazemos a quando da expressão facial, a orien-
  tação, o movimento, o local de articulação e a configuração da mão.
         De seguida, foram apresentados alguns dados: 90% dos surdos têm pais que ouvem,
  os surdos têm muitos problemas sociais, na escola, em fazer amizades, em arranjar traba-
  lho, entre muitos outros.
         Por fim, com esta palestra pretendeu-se mostrar estes problemas, informando os jo-
  vens de hoje para haver uma melhor compreensão futura dos deficientes auditivos.


                                                                        Joana Ferreira 9ºA
Página 6 Palavras d’Encantar                             Volume 6, Edição 6




                                    Carnaval EBIG 2010




           No dia 12 de Fevereiro de 2010, a EBI 2,3
    de Ginetes participou no desfile de Carnaval
    2010, pelas principais artérias da Cidade de
    Ponta Delgada.
           Como já é tradicional, a nossa escola fez-
    se representar neste evento por várias turmas,
    de vários ciclos e com a presença de muitos
    professores que acompanharam os seus alunos.
           Os disfarces foram confeccionados pelos
    próprios alunos, nas aulas de EVT e escolas do
    1.º Ciclo, demonstrando grande imaginação e
    engenho.
           Os Foliões divertiram-se à grande, bem
    dentro do espírito carnavalesco que caracteriza
    esta época.
           Para o ano há mais!!!!
Página 7 Palavras d’Encantar                            Volume 8, Edição 8



                     Dias dos Amigos e Amigas na EBIG


      Nos dias 21 e 28 de Janeiro de 2010, na sala
   de professores, da EBI de Ginetes, celebraram-
   se os Dias dos Amigos e Amigas (com a cola-
   boração delas e deles, é claro!).

           Cada docente foi convidado a trazer
   algo para que fosse saboreado pelos restantes
   participantes. Foi lançado o repto “Como nem
   só de pão vive o Homem”,            Se tens algum
   Amor para dar e Amizade para partilhar, junta-
   te a nós e participa do “Almoço dos amigos e
   amigas”.
Página 8 Palavras d’Encantar                           Volume 8, Edição 8



                 Auditoria Ambiental — EBI 2,3 de Ginetes




            Durante o 2ºPeríodo um inquérito de-
     nominado Auditoria Ambiental, na aula de
     Formação Cívica, a três alunos de cada tur-
     ma da nossa escola.
            Esta auditoria constituía um dos su-
     portes metodológicos do Programa Eco-
     Escolas, tendo como principal objectivo a
     contribuição para o plano de acções adapta-
     das à realidade da nossa escola.
            Esta Auditoria Ambiental foi concebi-
     da de forma a facilitar o levantamento de
     problemas e fragilidades quer ao nível da
     gestão ambiental do espaço escolar, quer
     relativamente ao grau de sensibilização am-
     biental da comunidade escolar.
            A Auditoria Ambiental deve abranger
     e considerar todas as actividades da escola
     com impacto sobre o ambiente.


     Prof. Maria José Aurélio e Joana Ferreira
     9ºA
Página 9 Palavras d’Encantar                              Volume 8, Edição 8


       Comemoração do Dia Mundial das Zonas Húmidas

                                     No       passado
                                     dia 4 de Feve-
                                     reiro,   as   tur-
                                     mas do 7ºA e
                                     B,   realizaram
  uma visita de estudo às Sete Cidades em virtu-
  de da Comemoração do Dia Mundial das Zonas
  Húmidas, com a professora responsável: Pro-
  fessora Maria José Aurélio e os professores
  acompanhantes: Professores Luís Beça e Nuno
  Costa, Representante da Ecoteca de Ponta Del-
  gada Dr.ª Rafaela Anjos, Prof. Paulo e técnicos
  dos Serviços Florestais.

      Esta visita teve partida da escola às 9:15,
  com percurso pedestre nas Sete Cidades das
  10:00 às 12:00 e chegada à escola pelas 12:30.
  Esta Comemoração do Dia Mundial das Zonas
  Húmidas que decorre da Convenção Ramsar,
  assinada em 1971 e em vigor desde 1975. Esta
  convenção constitui o único tratado sobre ambi-
  ente de carácter mundial e consagrado a um
  ecossistema     particular.   A   sua   missão     é
  "favorecer a conservação e a utilização racional
  das zonas húmidas através de medidas imple-
  mentadas ao nível nacional e resultantes da co-
  laboração internacional, como meios de permitir
  um desenvolvimento sustentável no mundo in-
  teiro".
            Esta Comemoração está enquadrada no
  Projecto Eco-escolas.


  Prof. Maria José Aurélio e Joana Ferreira 9ºA
Página 10 palavras d’Encantar                                                            Volume 8, Edição 8



                        Letras - Português




          REPLICAÇÕES DO PPEB                                   Autor do mês
          Os professores Ana Fonte e Maximino                   Na sequência do calendário estabele-
   Teles têm desenvolvido, na Escola Básica 2,3 de      cido pelo grupo de Português, relativamente
   Ginetes, replicações relativas ao Curso de For-      ao Autor do mês, as turmas do 8.ºB e 7.ºC
   mação do Novo Programa de Português que an-          apresentaram os seguintes autores: Vitorino
   dam a frequentar ao longo de todo o ano lectivo,     Nemésio e Fernando Pessoa.
   envolvendo 53 professores do 1.º, 2.º e 3.º Ciclos           Esta actividade tem sido realizada to-
   desta Básica Integrada.                              dos os meses e pretende chamar a atenção
          Este curso formativo é de âmbito Nacional     da Comunidade Educativa para o património
   e Regional, com a duração de 50 horas presenci-      nacional e internacional a nível cultural e artís-
   ais e 70 horas à distância, contabilizando na Re-    tico.
   gião 80 docentes das nove Ilhas. Os docentes/                A exposição de cartazes e biografias
   formandos estão divididos em 4 turmas, 2 na Ilha     de autor encontram-se nos quadros de cortici-
   de São Miguel e as outras 2 nas restantes ilhas.     te, logo à entrada da sala dos professores.
   As Sessões presenciais realizam-se na Escola         Para aqueles mais distraídos aqui fica, mais
   Básica Canto da Maia, às quintas e sextas, de        uma vez, essa informação.
   mês a mês, num conjunto de 4 sessões anuais.
                                                                Para finalizar, faço minhas as palavras
          Esta Formação é bastante exigente, pois       do nosso grande e imortal poeta Luís Vaz de
   engloba oficinas de trabalho presenciais e prepa-    Camões “Amigos não tenho nada para vos
   ração das replicações para os colegas dos vários     oferecer, a não ser Trovas (versos), saciemos
   ciclos, na hora disponibilizada pelo Conselho        a fome com trovas (versos).”
   Executivo, neste estabelecimento de ensino.
                                                                               Prof. Max Teles
          Prof. Max Teles
Página 11 Palavras d’Encantar                                                              Volume 8, Edição 8



                     Letras - Português

                                                                                          O Principezinho
                                                                                          (Saint-Exupéry)
                                                                                          O texto faz uma
                                                                                          abordagem social
                                                            e existencial do mundo, integrando valores
                                                            diversos, num olhar sempre actual sobre a
                                                            realidade e o universo humano.

                                                            Relata a história de um piloto perdido no de-
                                                            serto e de um rapazinho, único habitante do
                                                            asteróide B612 que se apaixona por uma lin-
     Workshop de teatro
                                                            da rosa. Porque se zanga com a sua rosa,
     No dia 1 de Março de 2010, realizou-se um
                                                            deixa a sua casa para explorar a vida noutros
   workshop de teatro no anfiteatro da Escola Básica
                                                            planetas e chega ao planeta Terra.
   Integrada de Ginetes. Esta actividade do Departa-
                                                            Aos poucos, o menino conhece vários seres
   mento de Línguas, organizada pela professora Cláu-
                                                            que lhe ensinam a forma de viver naquele
   dia Lopes e dirigida aos alunos do terceiro ciclo,
                                                            lugar. Descobre então com espanto, e entre
   ocorreu entre as doze e quarenta e as treze e trinta
                                                            outras coisas, a verdade dos conselhos de
   horas. Neste workshop de teatro, foram desenvolvi-
                                                            uma raposa e como se torna uma rosa espe-
   das várias actividades com a finalidade de familiari-
                                                            cial entre milhares, tudo segredos daquele
   zar os alunos com o mundo da representação. As-
                                                            universo onde ele é recém chegado.
   sim, na sessão, houve um momento de relaxamento
                                                            Persistente como ninguém, acredita nas suas
   com o auxílio de música; procedeu-se à apresenta-
                                                            idéias, tornando-as desse modo reais. São
   ção dos participantes; efectuou-se um exercício de
                                                            assim, as crianças, tornam real e possível
   mímica, outro de descoberta de sentimentos a partir
                                                            tudo aquilo em que acreditam. Os adultos,
   de expressões faciais e corporais; e, finalmente, ter-
                                                            porém, têm que “acreditar” no que fazem
   minou-se com a leitura expressiva de poemas. Os
                                                            para que a realidade seja menos cruel e o
   alunos que participaram na actividade mostraram-se
                                                            futuro lhes traga mais esperança, não train-
   tímidos a princípio, mas, depois, aderiram bem às
                                                            do, deste modo, o espírito de criança que ain-
   diferentes actividades desenvolvidas.
                                                            da exista dentro de si.
                         Prof.ª Cláudia Lopes                                         Prof. Max Teles
Página 12 Palavras d’Encantar                                                        Volume 8, Edição 8



                                Números - Matemática

                                                    Prevê-se que este ano na nossa escola a prova
                                                    envolva:
                                                    23 turmas
                                                    454 alunos
                                                    36 professores

                                                    Mas como é que surgiu este concurso? Conti-
                                                    nua a ler que já descobres.
                                                    No início dos anos 80, Peter O'Holloran, profes-
                                                    sor de matemática em Sydney, inventou um no-
                                                    vo tipo de Concurso Nacional em escolas aus-
                                                    tralianas: um questionário de escolha múlti-
                                                    pla. Este concurso foi um enorme sucesso
                                                    na Austrália. Em 1991, dois professores france-
                                                    ses (André Deledicq e Jean Pierre Boudine) de-
    Canguru Matemático sem Fronteiras 2010
                                                    cidiram iniciar a competição em França com o
                                                    nome Canguru ("Kangourou") para prestar ho-
   Pelo terceiro ano consecutivo, vai decorrer na   menagem aos seus amigos australianos. Na
   nossa escola a prova do Concurso Canguru Ma-     primeira edição, participaram 120 000 estudan-
   temático sem Fronteiras 2010. Este ano a prova   tes, atraindo a atenção dos países vizinhos. Em
   será no dia 25 de Março de 2010, da parte da     Junho de 1993, o Conselho de Administração
   tarde, entre as 15:10 e 16:40.                   do Canguru ("Kangourou") Francês convocou
                                                    um encontro europeu em Paris e sete países
                                                    decidiram adoptar o mesmo concurso. Em Jun-
   O concurso consiste na realização de uma pro-
                                                    ho de 1994, em Estrasburgo, no Conselho Euro-
   va com problemas de resposta de escolha múlti-
                                                    peu, a Assembleia Geral dos representantes de
   pla, com grau de dificuldade crescente, pois
                                                    10 países europeus (Espanha, França, Grã-
   existem problemas de 3, 4 e 5 pontos, mas
                                                    Bretanha, Hungria, Itália, Moldávia, Polónia,
   atenção por cada questão errada é aplicada
                                                    Rússia e Eslovénia) decidiram a criação do
   uma penalização em ¼ dos pontos correspon-
                                                    "Canguru       Matemático      sem      Frontei-
   dentes a essa questão. Ah! E já agora só mais
                                                    ras". Actualmente, a associação conta com re-
   um pormenor, os alunos não podem usar calcu-
                                                    presentantes de 42 países e mais de 5 milhões
   ladora na resolução das questões.
                                                    de participantes em todo o mundo. Portugal par-
                                                    ticipou pela primeira vez em 2005 no Canguru
   De acordo com as idades dos alunos, o Concur-    Matemático sem Fronteiras.
   so apresenta-se em cinco categorias:
    - Categoria Escolar (para alunos dos 5º e 6º
   anos de escolaridade);
    - Categoria Benjamim (para alunos dos 7º e 8º
   anos de escolaridade);
    - Categoria Cadete (para alunos do 9º ano de
   escolaridade);
    - Categoria Júnior (para alunos dos 10º e 11º
   anos de escolaridade);
    - Categoria Estudante (para alunos do 12º ano
   de escolaridade).
   Claro que na nossa escola apenas serão aplica-
   das as três primeiras.
Página 13 Palavras d’Encantar                                                      Volume 8, Edição 8



                                Números - Matemática

   (Continuação)

   A Associação Canguru sem Fronteiras é
   uma associação de carácter internacional
   que junta personalidades do mundo da
   matemática de diversos países. O seu ob-
   jectivo é promover a divulgação da mate-
   mática elementar por todos os meios ao
   seu alcance e, em particular, pela organi-
   zação de um concurso que terá lugar no
   mesmo dia em todos os países participan-
   tes. Pretende-se, assim, estimular e moti-
   var o maior número possível de alunos
   para a matemática e é um complemento a
   outras actividades, tais como olimpíadas.
   Em Portugal a organização deste concur-
   so está a cargo do Departamento de Ma-
   temática da Faculdade de Ciências e Tec-
   nologia da Universidade de Coimbra com
   o apoio da Sociedade Portuguesa de Ma-
   temática.

   O Concurso "Canguru Matemático" contri-
   bui para a popularização e promoção da
                                                Comemoração do dia do
                                                                            π    (pi) - 14 de Março
   matemática nos jovens. O Concurso é
   para TODOS os alunos! Não existe uma
   selecção prévia.                             De acordo com o Plano Anual de Actividades do De-
    Os professores de Matemática desde já       partamento de Matemática e Informática comemo-
   aproveitam para agradecer a todos os par-
                                                rou-se o dia do
                                                                π   , no dia 15 (segunda-feira), uma
   ticipantes e colaboradores.
                                                vez que dia 14 foi no Domingo.
   No final do ano será entregue um prémio      No segundo ciclo foi proposto aos alunos das tur-
   ao melhor aluno de cada categoria.           mas B e D do sexto ano que fizessem uma pesquisa
                                                sobre Arquimedes, pois este matemático foi o pri-
                                                meiro a descobrir o valor do Pi.
   Divirtam-se.
                                                Sabe-se que as primeiras estimativas para
                                                                                              π
                                                                                              re-
   Professora responsável pela prova            sultaram da sua medição directa. Por este método
            Sílvia Aguiar                       podia-se obter
                                                                π  com uma ou duas casas deci-
                                                mais, o que era certamente suficiente para as ne-
                                                cessidades práticas da Antiguidade.
                                                No entanto, mesmo nessa altura havia quem se de-
                                                dicasse ao cálculo de
                                                                         π para além de qualquer
                                                necessidade prática.
Página 14 Palavras d’Encantar                                                        Volume 8, Edição 8


                                Números - Matemática

  (continuação)                                              NÚMEROS CURIOSOS
  Para descobrires mais informação sobre Arqui-
  medes dirige-te ao Cantinho da Matemática e lê      O número mágico?
  os cartazes elaborados pelos teus colegas.          1089 é conhecido como o número mágico. Re-
                                                      para porquê:
                                                      Escolhe qualquer número de três algarismos
                                                      distintos: por exemplo, 875.
                                                      Agora escreve este número de trás para
                                                      frente e subtrai o menor do maior:
                                                      875 - 578 = 297
                                                      Agora inverte também esse resultado e adici-
                                                      ona os dois números:
                                                      297 + 792 = 1089 (o número mágico)
                                                      Experimenta com outro número de três alga-
                                                      rismos distintos.


  No terceiro ciclo, durante a Oficina da Matemáti-   Curiosidade com números de três algaris-
  ca (sala 13 – 12:40/13:25 – 2ªfeira) foram pro-     mos
  postas actividades relacionadas com a desco-
  berta do pi e algumas curiosidades. Os alunos       Escolhe um número de três algarismos:
  que participaram fizeram medições do perímetro      Ex: 234
  e do diâmetro de vários círculos, calculando a      Escreve este número na frente do mesmo:
  razão do primeiro pelo segundo e analisavam se
                                                      234234
  tinham ou não obtido uma boa aproximação
  para pi. Alguns deles conseguiram inventar          Divide por 13:
  mnemónicas para decorar os dígitos de pi e ou-      234234 / 13 = 18018
  tros ficaram a conhecer outras curiosidades so-
  bre pi e fizeram questão de as colocar na           Agora divide o resultado por 11:
  “cartolina das curiosidades”, que podes ler no      18018 / 11 = 1638
  Cantinho da Matemática.                             Divide novamente o resultado, por 7:
  O dia do pi foi também celebrado pela turma         1638 / 7 = 234
  Profij II – 2ºano na aula de Matemática e Reali-
  dade, onde para além das actividades referidas      O resultado é igual ao número de três alga-
  anteriormente, foram entregues e debatidos os       rismos que tinhas escolhido: 234.
  resultados obtidos pelos discentes na pesquisa      Experimenta com outro número de três alga-
  para a elaboração de um trabalho sobre o mes-
  mo.                                                 rismos.


  Professoras                                                         Prof. João Carvalho
  Olívia Silva
  Sílvia Aguiar
Página 15 Palavras d’Encantar                                                              Volume 8, Edição 8


                  Clave de Sol — Música contra a Exclusão

                                                      para ajudar nas despesas de casa. Os gangs de
                                                      rua, o álcool e as drogas começavam a tornar-se
                                                      um atractivo. Foi um vizinho que lhe falou da es-
                                                      cola de música local.
                                                             Os estudo são gratuitos. Os mais velhos,
                                                      e que já estão num nível superior, ajudam os
                                                      mais novos. O apoio entre os jovens é fundamen-
                                                      tal.
  Gustavo Duramel                                            O tocar numa orquestra faz parte do pro-
         Há um fenómeno maravilhoso que está a grama desde o início. Seis dias por semana, qua-
 acontecer do outro lado do atlântico, mais propria- tro horas por dia, os miúdos fazem música juntos,
 mente na Venezuela denominado por “El Siste- numa das 90 escolas, designadas por “núcleos”
 ma”. Este projecto iniciado em 1975 integra hoje espalhados pelo país. Criados num ambiente de
 mais de sessenta orquestras infantis, duzentas carinho, apoio, ânimo mútuo e prazer, progridem
 orquestras juvenis, trinta orquestras profissionais a uma velocidade espantosa, o que lhes permite
 e dezenas de coros, num programa de resgate entrar numa Universidade europeia mal iniciam a
 dos jovens pobres das ruas. Mais de trezentas mil adolescência.
 crianças fazem parte destas orquestras, das                 Tudo isto nasceu da visão de um homem,
 quais 90% advêm de famílias pobres, mais de José António Abreu, economista, director de or-
 quatrocentas mil já se formaram assim.               questra, organista e político, que desde há mais
         Lennar Acosta foi detido nove vezes por de 30 anos vem fazendo algo para mudar as con-
 assalto à mão armada, até que “El Sistema” lhe dições sociais do seu país.
 ofereceu um clarinete. Hoje é clarinetista na Or-
 questra Juvenil de Caracas e é professor no con-
 servatório de Simón Bolívar.
 Lennar diz que ao princípio não podia acreditar
 que lhe estivessem a confiar um instrumento da-
 queles, emprestando-lho. Mas o seu espanto foi
 maior quando lhe disseram que não era empres-
 tado e sim oferecido. Afirma que lhe fica bem me-
 lhor nas mãos do que uma arma.
         Edicson Ruiz tornou-se o mais jovem con-                     Orquestra infantil

 trabaixista da Filarmónica de Berlim, aos 17 anos.
 Oito anos antes trabalhava num supermercado
Página 16 Palavras d’Encantar                             Volume 8, Edição 8



                                  Clave de Sol — Música

            (Continuação)


            Uma outra figura importante deste siste-
     ma é o exímio Gustavo Dudamel, um dos mais
     aclamados maestros do mundo, com apenas vin-
     te e seis anos, fruto também destas escolas de
     música venezuelanas, não há palavras para des-
     crever o seu génio….

            "A pobreza significa solidão, tristeza e
     anonimato. Uma orquestra significa alegria, moti-
     vação, trabalho em equipa, e a conquista de um
     objectivo"
     José António Abreu.
     “Uma criança materialmente pobre torna-se um
     rico espiritual através da música, e uma vez que
     é um rico espiritual por causa da música, o seu
     cérebro, a alma, o espírito estão prontos para
     evoluir. O maior problema da sociedade é a ex-
     clusão social.”José António Abreu




                   José António Abreu

                                Prof. Carlos Mendes
Página 17 Palavras d’Encantar                        Volume 6, Edição 6



                FESTA DA PÁSCOA EBI 2,3 DE GINETES




         Quadrangular de Futsal
            Professores/Alunos
         No dia 26 de Março de 2010 realizou-se,
 na EBI 2,3 de Ginetes, o tradicional jogo de Fu-
 tsal de Final de Período, entre quatro equipas
 de professores e alunos.
         As equipas de alunos iniciaram o qua-
 drangular, disputando um lugar na final. O jogo
 foi ganho de forma categórica pela melhor equi-
 pa da escola dos alunos.
         De seguida, jogaram as equipas de pro-
 fessores, notando-se um certo equilíbrio no
 jogo, ficando até final em aberto uma vitória de
 qualquer uma das equipas. Contudo, a equipa
 formada pelos professores mais velhos conse-
 guiu algum ascendente em relação aos mais
 novos, acabando por ganhar a partida.
         Na final, a falta de garra de alguns pro-
 fessores deitou tudo a perder e quando assim é,
 não há nada a fazer, mais uma vez os alunos
 alcançaram a vitória sem discussões.
Página 18 Palavras d’Encantar                          Volume 8, Edição 8


                 FESTA DA PÁSCOA EBI 2,3 DE GINETES


        Núcleo de Dança do CDEG
          (Actividades Rítmicas e
                   Expressivas)

         No dia 26 de Março de 2010 realizou-se,
 na EBI 2,3 de Ginetes, a tradicional festa de Final
 de Período, onde mais uma vez participou o nú-
 cleo de dança do CDEG.
         Assim, a Professora Helena Miranda des-
 lumbrou-nos com várias coreografias fantásticas,
 interpretadas pelas suas pupilas. Estas estiveram
 bastante bem e muito activas, como já nos têm
 habituado.
         De referir que o núcleo de dança tem sido
 um pólo de atracção de muitas jovens. Umas
 chamam as outras e como o trabalho desenvolvi-
 do no núcleo é por todos reconhecido, não é de
 estranhar tanto entusiasmo à volta desta activida-
 de rítmica e expressiva.
         De salientar ainda que no próximo dia 29
 de Abril o núcleo de dança do CDEG irá participar
 no Festival de Actividades Rítmicas Expressivas
 a realizar na Povoação. Por último, quem preten-
 der seguir mais de perto as actividades deste nú-
 cleo, podem consultar a página da escola e clicar
 no CDEG – modalidades – actividades rítmica e
 expressivas (dança).
       Parabéns, continuem a deliciar-nos com as
 vossas maravilhosas actuações!
Página 19 Palavras d’Encantar                        Volume 8, Edição 8


                 FESTA DA PÁSCOA EBI 2,3 DE GINETES

         Concurso de Karaoke

          No dia 26 de Março de 2010 realizou-
   se, na EBI 2,3 de Ginetes, a tradicional festa
   de Final de Período, onde se pôde assistir a
   um concurso de Karaoke.
          O Karaoke tem vindo a conquistar
   adeptos entre os alunos e alunas, pois nas
   horas de recreio, na sala de convívio dos alu-
   nos, esta actividade tem sempre muita procu-
   ra. Assim, vemos interpretes de todas as ida-
   des a mostrar o seu talento e sobretudo, mos-
   trar a sua alegria!
          Logicamente, quando há uma oportuni-
   dade de mostrar que «eu sou o melhor», ou
   seja, através de um concurso mostrar aos ou-
   tros as suas qualidades, vemos muitas partici-
   pações e algumas, diga-se de passagem, com
   bastante qualidade.
          O júri tomou as suas decisões, como se
   pode imaginar, sempre difíceis. Nesse interlú-
   dio de tempo, os alunos de Educação Musical
   brindaram-nos com um concerto, soberba-
   mente dirigidos pelos nossos dois professores
   de Música, Carlos Mendes e Cláudia Ferreira,
   contando com a participação do professor Pe-
   dro Castelo Branco.
           O Karaoke entusiasmou a plateia e lá
   saímos do anfiteatro todos contentes e felizes,
   acreditando que a vida é bela.
Página 20 Palavras d’Encantar                                                        Volume 8, Edição 8




          Olá a todos mais uma vez…!!! Desta vez vamos contar-vos um segredo… Sabem o que
   acontece na nossa sala às 3as feiras à tarde? Recebemos visitas da nossa família, ora vejam:




           A avó do nosso colega Miguel foi a primeira a fazer-nos uma visita. Nós gostámos muito
   porque, trouxe-nos alguns frutos e plantas típicas do INVERNO!




           Primeiro as Senhoras lavaram as la-
   ranjas e cortaram-nas ao meio. Depois, foi só
   espremer… ufa! Que canseira!!! O que nos
   valeu foi o espremedor eléctrico que a avó do
   Miguel trouxe. Depois, ora depois foi o me-
   lhor da festa, foi a hora de beber o sumo!!!
   Também vieram beber os meninos da Pro-
   fessora Gina! Estava mesmo uma delícia!
Página 21 Palavras d’Encantar                                                          Volume 8, Edição 8




    Desta vez, como na nossa sala estávamos a falar sobre a cor castanha, a mãe do nosso colega
    Leonel trouxe uma receita de bolinhas de chocolate…




   Primeiro lavámos as mãos e arregaçámos as mangas, partimos a bolacha Maria e juntámos
   com o açúcar e um bocadinho de manteiga derretida. A seguir, a mãe do Leonel partiu os ovos
   para juntar ao que já estava feito. Por fim, foi o chocolate!Agora toca a fazer bolinhas de choco-
   late e por nas forminhas. E agora? Vamos comer… Ah! Não nos esquecemos dos nossos ami-
   gos da sala da professora Gina…
Página 22 Palavras d’Encantar                                                    Volume 8, Edição 8




          A avó da nossa colega Bianca veio fazer connosco uma actividade de CARNAVAL. Com
   balões, papel autocolante e papel crepe saíram uns magníficos PALHAÇOS…!! Ora vejam lá:




   A propósito das PROFISSÕES, o pai da nossa colega Antonina veio explicar-nos o que faz um PE-
   DREIRO e as ferramentas que utiliza:




  Ensinou-nos como se faz a massa e
  aproveitou para arranjar a churrasqueira
  da nossa escola que estava partida! Um
  Bem-Haja!
Página 23 Palavras d’Encantar                                                   Volume 8, Edição 8




  A mãe do João Paulo veio ensinar-nos como retirar o conteúdo de um ovo, soprámos com muita
  força!!!




           Depois, lavámos os ovos, partimo-los e co-
   meçámos a colar os pedacinhos em cartolina para
   fazermos um postal de PÁSCOA!

   Muito obrigado a todos os membros das famílias!!!
   Bem-hajam!
                   Uma SANTA PÁSCOA para todos!!!
                                        Até à próxima!
Página 24 Palavras d’Encantar                                                       Volume 8, Edição 8




   No dia 10 do passado mês de Fevereiro a EB1/JI Padre José Cabral Lindo recebeu a visita da
   Associação de Pais e Amigos das Crianças com Deficiência do Arquipélago dos Açores com o
   intuito de fazer uma demonstração do jogo “Boccia”. A treinadora explicou a toda a escola como




           A demonstração do jogo realizada por al-
   guns dos Utentes da referida Associação cativou de
   tal forma o interesse dos alunos e adultos da nossa
   escola a ponto de todos o quererem experimentar:
   alunos, pessoal docente e não docente.
Página 25 Palavras d’Encantar                                  Volume 8, Edição 8




                                       O convívio entre os Utentes e Téc-
                                nicos da Associação e o nosso Núcleo Es-
                                colar proporcionado por esta actividade foi
                                muito enriquecedor para todos, sensibili-
                                zando para a aceitação e integração do
                                cidadão com deficiência. Devido à empatia
                                desenvolvida entre os dois grupos ficou em
                                aberto a possibilidade de novos encontros
                                entre ambas as Instituições!


                                              Prof. Ana Sousa (Recolha)
Página 26 Palavras d’Encantar                                Volume 8, Edição 8


               Clube Desportivo Escolar de Ginetes
              II Corrida da Juventude da Candelária




            O Clube Desportivo Escolar de Ginetes, no
   dia 07 de Fevereiro, participou, com a sua equipa de
   atletismo, na II Corrida da Juventude da Candelária.
            O percurso era bastante acidentado, o que
   levou a um maior esforço por parte dos atletas partici-
   pantes. Assim, os dois benjamins, João Ponte e Ri-
   cardo Medeiros do CDEG percorreram 1km, alcan-
   çando o 2.º e 3.º lugares respectivamente. De segui-
   da, correram os iniciados masculinos e femininos, o
   Marcelino Vasconcelos e a Andreia Medeiros, obten-
   do o 2.º e 1.º lugares respectivamente. Finalmente, o
   juvenil, Artur Vasconcelos fez uma excelente prova,
   conquistando o 1.º lugar e a júnior, Marília Viveiros
   com algum esforço ficou em 3.º lugar. Na entrega de
   prémios podemos destacar as presenças do Secretá-
   rio Regional da Juventude, do Presidente da Junta de
   Freguesia da Candelária e do Presidente da Associa-
   ção da Juventude da Candelária.

           Esta foi a primeira participação da equipa de
   atletismo do CDEG em camadas jovens, podemos
   dizer que os resultados foram bastante aceitáveis.

           O Treinador do núcleo de atletismo
                          Max Teles
Página 27 Palavras d’Encantar   Volume 8, Edição 8
Página 28 Palavras d’Encantar                                                         Volume 8, Edição 8


   Clube Desportivo Escolar de Gi-                      Clube Desportivo Escolar de
         netes                                               Ginetes
    Campeonato de                                       KM Jovem Prepara-
     Corta-Mato da                                             ção
         AASM


         Atletas do CDEG vencem Campeona-
  to de Corta-Mato da Associação de Atletis-
  mo de S. Miguel


         No dia 07 de Fevereiro de 2010, no Pinhal
  da Paz, o Clube Desportivo Escolar de Ginetes par-
  ticipou no Campeonato de Corta-Mato da Associa-
  ção de Atletismo de S. Miguel, com dois atletas. Os
  resultados foram os seguintes:
                                                             KM JOVEM PREPARAÇÃO – PISTA
                                                        DAS LARANJEIRAS


                                                               No dia 21 de Março de 2010, na pista das
                                                        Laranjeiras, o Clube Desportivo Escolar de Gine-
                                                        tes participou no KM JOVEM de Preparação,
                                                        com dois atletas, os irmãos Artur e Marcelino
                                                        Vasconcelos.
                                                               A falta de experiência em pista esteve
                                                        patente, já que foi a primeira vez que correram
                                                        numa pista de atletismo. No entanto, podemos
                                                        dizer que os resultados foram bastante bons.
                                                               Os resultados foram os seguintes:
                                                               Iniciados masculinos
      Artur Vasconcelos - Juvenil - 1º Lugar
                                                                Marcelino Vasconcelos - 1.º lugar


                                                               Juvenis masculinos
                                                               Artur Vasconcelos – 2.º lugar


                                                        Nota: Os dois atletas do CDEG foram seleccio-
                                                        nados para o Regional KM JOVEM a realizar no
                                                        dia 28 de Março de 2010, na Pista das Laranjei-
                                                        ras.



       Max Teles - Veterano I - 1.º Lugar
Página 29 Palavras d’Encantar                                                       Volume 8, Edição 8


     Clube Desportivo Escolar de                                 Corta-Mato Escolar
          Ginetes                                                  Pinhal da Paz
         KM JOVEM REGIONAL –
     Marcelino Vasconcelos com                                Artur Vasconcelos ganha e vai dis-
          honras de pódio.                                     putar Regional Escolar ao Faial



          KM JOVEM REGIONAL – Marcelino Vascon-
   celos com honras de pódio.

           No dia 28 de Março de 2010, na pista das Laran-
   jeiras, o Clube Desportivo Escolar de Ginetes participou
   no KM JOVEM Regional, com um atleta, o iniciado, Mar-
   celino Vasconcelos. O irmão, juvenil, Artur Vasconcelos
   não pôde participar por causa de uma gripe.
           O nosso atleta, envergando desta vez as cores
   da selecção de S. Miguel levou a cabo a árdua tarefa de
   procurar sagra-se Campeão Regional, mas a concorrên-
   cia foi forte, já que dois atletas tinham melhor marca.
   Assim, depois de uma luta pelo segundo lugar que este-
   ve à vista, já que o primeiro estava fora do alcance, o
   nosso atleta contentou-se com o terceiro lugar, mesmo
   assim com honras de pódio.
           O resultado foi o seguinte:
           Iniciados masculinos
            Marcelino Vasconcelos - 3.º lugar




                                                              Resultados obtidos pelo atleta Ar-
                                                              tur Vasconcelos:

                                                              Corta-Mato Escolar Ilha de S. Miguel
                                                              – 1.º lugar em Juvenis

                                                              Corta-Mato Escolar Regional – 2.º
                                                              lugar em Juvenis, realizado na ilha
                                                              do Faial.

                                                              Corta-Mato Escolar Nacional – Va-
                                                              gos - Aveiro
Página 30 Palavras d’Encantar                                                                    Volume 8, Edição 8


                 Clube Desportivo Escolar de Ginetes
             Curso de Formação de Dirigentes Desportivos
                                                            actividades, com o prelector Dr. José Henrique Cos-
                                                            ta (DRD).
                                                                    Por fim, no Domingo de manhã, finalizou-se
                                                            o curso com os temas: escalões de formação: a sus-
                                                            tentação do desporto regional, com o prelector Dr.
                                                            José Carlos Cabral (Director dos SDSM) ; projecto

                                Os professores Maximi-      dos coordenadores de formação, com o prelector Dr.

                                no Teles e Fernando         Luís Magalhães (SDSM) e o papel do dirigente no

                                Silva participaram no       desenvolvimento desportivo, com o prelector Dr. Da-

                                Curso de Formação de        niel Lacerda (FPV).

                                Dirigentes Desportivos              Este curso é o percursor de um outro a reali-

                                Nível I que decorreu no     zar em Setembro, mais específico para cada modali-

                                período de 19 a 21 de       dade, intitulado Curso de Formação de Dirigentes

   Fevereiro de 2010, na Ilha de São Miguel, organiza-      Desportivos Nível II.

   do pela Associação de Voleibol de São Miguel, com                A Direcção do Clube Desportivo Escolar de

   a duração de 16 horas.                                   Ginetes achou de elevada importância dois dos seus
                                                            membros obterem este curso, já que o dirigismo,
            O curso teve uma grande adesão por parte
                                                            hoje em dia, reveste-se de uma certa complexidade
   dos vários dirigentes de clubes da Ilha de São Mi-
                                                            que não existia a alguns anos a trás. Por outro lado,
   guel, iniciando-se as actividades com cerca de uma
                                                            ambos os membros da direcção que frequentaram o
   centena de dirigentes desportivos.
                                                            referido curso são também coordenadores e treina-
            Na Sexta-feira – 19 de Fevereiro foram trata-
                                                            dores dos núcleos de Atletismo e de Xadrez – as
   dos os temas: Dirigismo Desportivo – novas pers-
                                                            duas modalidades de competição e treino existente
   pectivas de desenvolvimento desportivo, tendo como
                                                            no clube, as quais abarcam o desporto federado e
   prelector o Dr. António Gomes (Director Regional do
                                                            têm um calendário competitivo elaborado pelas suas
   Desporto) e legislação desportiva regional e nacio-
                                                            respectivas associações.
   nal, com o prelector Dr. José Humberto Serpa
                                                                    Em suma, este curso veio, de certo modo,
   (DRD).
                                                            oficializar através de um certificado o que durante
            No Sábado da parte da manhã, seguiram-se
                                                            muitos anos os dirigentes têm feito pelos seus clu-
   os temas: contabilidades nas instituições desporti-
                                                            bes, embora abrindo caminhos aos dirigentes para
   vas, com o prelector Emanuel Cordeiro e aspectos
                                                            uma nova cultura desportiva ao nível do dirigismo.
   fundamentais da organização e gestão de um clube
   desportivo, com o prelector Dr. José Humberto Ser-
                                                                     Presidente do Clube Desportivo Escolar de
   pa (DRD). Da parte da tarde, continuamos com os
                                                                                    Ginetes
   temas: marketing desportivo – técnicas e instrumen-
                                                                        Prof. Maximino Andrade Teles
   tos de implementação, com a prelectora Dr.ª M.ª de
   Fátima Lacerda e elaboração do plano e relatório de
Página 31 Palavras d’Encantar                          Volume 8, Edição 8


              Clube Desportivo Escolar de Ginetes
        Xadrez - CAMPEONATO REGIONAL DOS AÇORES - RESULTADOS
         O Campeonato Regional dos Açores reali-
 zou-se na Lagoa nos dias 6 e 7 de Fevereiro e
 consagrou os nossos atletas Tiago Meireles (sub-
 14) e Milton Ponte (sub-12) Campeões de Xadrez
 dos Açores.
         No escalão de sub-12 a classificação final
 dos nossos atletas foi a seguinte: 1º Milton Ponte,
 4º António Travassos, 9º Pedro Costa e 13º Pedro
 Ferreira.
         Neste escalão, o Milton superou na final
 round o favorito do Campeonato, (Pedro Medeiros,
 Nordeste), num jogo bem estruturado. Parabéns
 para o Pedro Medeiros pelo seu fair-play (também
 um grande campeão).
         O António Travassos completou todos os
 jogos com apenas uma derrota (adversário Pedro
 Medeiros) e terminou a prova em 4º, com os mes-
 mos pontos que o 2º classificado.

         Nos sub-14 o nosso clube esteve muito
 forte e na final round estiveram presentes na mesa
 1 e a disputar o 1º lugar o Frederico Ferreira e o
 Tiago Meireles, cabendo ao Tiago vencer o Cam-
 peonato. O Rodrigo Oliveira ficou em 18º na clas-
 sificação com três vitórias, no último dia de prova
 venceu todos os seus jogos, recuperando alguns
 lugares na classificação final.

         A secção de Xadrez do Clube Desportivo
 Escolar de Ginetes está de parabéns, não só pe-
 los resultados obtidos, que foram excelentes, mas
 também pelo fair-play demonstrado na prova.
 No dia 27 de Março vamos disputar o Campeonato
 de Portugal em Torres Vedras.

                        Prof. Fernando Silva
Página 32 Palavras d’Encantar                                                        Volume 8, Edição 8



                   Clube Desportivo Escolar de Ginetes
                  Xadrez - 2ª Jornada do Inter-municípios
           Realizou-se este Sábado (27 de Fe-
  vereiro) a 2ª Jornada do IV Torneio Intermu-
  nicípios de Xadrez, na Vila Franca do Cam-
  po. Nesta Jornada (4 jogos) estiveram pre-
  sentes cerca de 110 atletas de todos os con-
  celhos da ilha de S. Miguel. O nosso clube
  esteve representado com 15 atletas, estrean-
  do-se nesta prova o Pedro Costa (2 vitórias),
  Álvaro Monte (3 vitórias), João Chaves (3 vi-
  tórias), Francisco Mateus (2 vitórias), Filipa
  Pereira (2 vitórias) e a Daniela Pereira (2 vitó-
  rias).

           Ao fim das duas Jornadas realizadas,
   o Frederico Ferreira e o Milton Ponte lideram
   a classificação do clube com 5,5 pontos




           O clube no fim destas duas jornadas
   tem 21 pontos (soma dos pontos dos 4 me-
   lhores classificados).

           A próxima jornada realizar-se-á no dia 20 de Março, no Concelho da Ribeira Grande e o clu-
   be espera estar representado com cerca de 20 atletas.

                                                                    Prof. Fernando Silva
Página 33Palavras d’Encantar                                                           Volume 8, Edição 8



                   Clube Desportivo Escolar de Ginetes
                  Xadrez - 3ª Jornada do Inter-municípios
          Decorreu neste sábado, 20 de Março, a
  terceira jornada do Torneio de Xadrez de Inter-
  municípios na Secundária da Ribeira Grande.
  Nesta jornada estiveram presentes 96 xadrezis-
  tas provenientes de todos os concelhos da ilha
  de S. Miguel.
          O nosso clube esteve representado por
  20 atletas, estreando-se neste torneio o Renato
  Aguiar (3 vitórias e um empate), o Valdo Bem
  David (3 vitórias), João Silva (3 vitórias) e a Li-




  Nessa jornada destaca-se a excelente presta-
  ção do Milton, apenas uma derrota contra o Tia-
  go Meireles e vitória sobre a campeã absoluta
  dos Açores, Ashley Lopes.
                                                               A próxima jornada realizar-se-á no con-
                                                        celho da Povoação, no dia 24 de Abril.
                                                        Brevemente, o clube jogará para o Campeonato
                                                        Regional de Xadrez, prova esta que o clube tem
                                                        esperanças em subir à 3ª divisão.




  A classificação do clube é liderada pelo Milton
  Ponte com 8,5 pontos, o Tiago Meireles está em
  2ª com 8 pontos. É de salientar as prestações,
  neste torneio, do Álvaro e João Chaves que com
Página 34 Palavras d’Encantar                                                             Volume 8, Edição 8



                     Clube Desportivo Escolar de Ginetes
                     Xadrez— 42.º Campeonato Nacional
                                                                             duas vitórias e dois empa-
                                                                             tes, o Tiago ficou em 32ª
                                                                             lugar (3,5 pontos), 3 vitórias
                                                                             e um empate. Embora os
                                                                             objectivos   tivessem    sido
                                                                             atingidos (primeiro campeo-
                                                                             nato de ambos os atletas),
                                                                             ficou a sensação que poderi-
                                                         am ter ficado nos 15 primeiros de cada escalão.
           Cerca de 400 jovens estiveram presen- Além do xadrez todos participantes tiveram aces-
   tes no 42º Campeonato Nacional de Xadrez so à piscina coberta, ao salão de jogos e ao ser-
   em Vimeiro, Torres Vedras, prova que decor- viço de buffet (pequeno-almoço, almoço e jan-
   reu entre os dias 28 de Março e 1 de Abril.           tar).
           Todas as comitivas estiveram (bem) ins-
   taladas no Hotel Golf Mar (local da realização
   dos jogos). Grande parte dos participantes são
   naturalmente da Grande Lisboa, mas ainda as-
   sim as delegações do Norte são numerosas, e
   repletas de jovens valores. Há mais de cinquenta
   clubes representados, representando mais de
   metade dos clubes actualmente filiados na FPX.

           Distritos e regiões representados: Bra-
   gança (12), Vila Real (2), Braga (49), Porto (42),
   Aveiro (37), Coimbra (35), Leiria (27), Santarém
   (8), Lisboa (132), Setúbal (39), Beja (9), Algarve
   (11),   Açores    (12).   (retirado   de:   http://
   xadrez64.com). A organização esteve de para-
   béns pelo profissionalismo demonstrado. Foi
   pena a pouca divulgação do evento nos meios
   de comunicação, a promoção do evento deveria
   ter sido mais ampla por parte da organização.
           O nosso clube esteve representado pelo
                                                                 Prof. Fernando Silva
   Milton Ponte (Sub-12) e o Tiago Meireles (Sub-
   14). O Milton ficou na 42ª lugar (3 pontos), com
Página 35 Palavras d’Encantar                                                                Volume 8, Edição 8


                               Entrevista ao Milton Ponte
                                                        bom para nós!

                                                        (JF): Quais são as expectativas, tuas e do restante
                                                        grupo em relação à Taça de Portugal e às restantes
                                                        competições que se avizinham? Pois o nível de difi-
                                                        culdade tem aumentado…

                                                        (MP): Pois… Na Taça de Portugal fomos eliminados
                                                        logo no primeiro jogo, mas apanhamos também um
                                                        adversário não muito fácil, apanhamos adversários
                                                        da Universidade, incluindo professores! Agora no
                                                        Campeonato Regional, o nosso Clube… a nossa
                                                        equipa que é forte e equilibrada porque contém os

          Esta entrevista foi feita ao aluno da turma campeões regionais, iremos tentar e acho que con-
   do 6ºA, Milton Ponte, em virtude do seu sucesso, seguiremos ir mais além…
   conjuntamente com os seus colegas do Clube de (JF): Visto que, tanto tu como os teus restantes co-
   Xadrez da nossa escola. Com esta entrevista visa- legas do Clube de Xadrez, são alunos aqui na esco-
   mos despertar o interesse por esta modalidade.       la, vocês devem de certeza falar com os que não

   Joana Ferreira (JF): Quando é que começaste a        pertencem ao Clube, como por exemplo nas vossas

   praticar e a sentir interesse pelo xadrez?           turmas, sobre o Xadrez, as Competições! Já ocor-
                                                        reu aderirem ao Clube de Xadrez devido a esta situ-
   Milton Ponte (MP): Bem… Quando eu cheguei a
                                                        ação?
   esta escola, há mais ou menos um ano e meio, o
   meu professor de Ciências e Matemática, Prof. Car- (MP): Sim… Muitos agora do 8.º ano entraram, nos
   los Domingues, o nosso antigo treinador de xadrez, 5.º anos não muito, mas de resto tem sido um ba-
   falou-nos acerca deste Clube e disse-nos que se      lanço positivo em relação ao número de pessoas no

   alguém estivesse interessado poderia entrar e junta- Clube de Xadrez! Mas alguns deles já sabiam algu-
   mente com mais três colegas meus inscrevi-me.        mas coisas de xadrez, como o movimento das pe-
                                                        ças …
   (JF): Até agora tens gostado de estar no Clube de
   Xadrez?                                              (JF): Queres deixar alguma mensagem à comuni-
                                                        dade escolar acerca do xadrez e a possíveis novos
   (MP): Sim… Sim, tenho gostado, gosto bastante!
                                                        praticantes que queiram entrar no Clube?
   Até que para além dos treinos na escola, treino na
   Internet e assim …                                   (MP): Sim, pode ser... Que entrem para este Clube,
                                                        pois é divertido, aprende-se algo novo, é uma boa
   (JF): Em relação às competições que têm tido pela
                                                        maneira de representarem a escola e quantos mais
   ilha toda e até mesmo no Continente, tem tudo cor-
                                                        melhor!
   rido bem? Foi como esperado?

   (MP): Tem, tem … Temos agora novos jogadores
                                                                                Joana Ferreira 9ºA
   que nos têm ajudado, como o Adriano e o João
   Chaves e estão a ter uma grande evolução, o que é
Página 36 Palavras d’Encantar                                                     Volume 8, Edição 8


                                 Anedotas Escolares

                           Desculpas
                           Dois alunos che-                                 Divisão
                           gam tarde à escola                               Professor: - O que
                           e justificam-se:                                 devo fazer para re-
                           1º Aluno: - Acordei                              partir 11 batatas por
                           tarde, senhor pro-                               7 pessoas ?
                           fessor! Sonhei que
                                                                            Aluno: - Puré de ba-
 fui à Polinésia e demorou muito a viagem.
                                                 tata, senhor professor !
 Professor: - Então, e tu?
 2º Aluno: - E eu fui esperá-lo ao aeroporto!
                                                                             Verbos
                                                                             Professor: - Se és tu
 Depressa                                                                    a cantar, dizes: 'eu
 - Joaquim, diga o presente indicativo do ver-                               canto'. Se for o teu
 bo caminhar.                                                                irmão que canta,
 - Eu caminho… tu caminhas… ele caminha.                                     como é que dizes ?
 - Mais depressa!                                                            Aluno: - Cala a
 - Nós corremos, vós correis, eles correm.       boca, Alberto!


                          Mau tempo
                          Prof.: Chovia que                                 Castigos
                          tempo é?
                                                                            Aluno: Professora,
                          Aluno: É muito mau                                alguém pode ser
                          tempo, senhor pro-                                castigado por uma
                          fessor.                                           coisa que não fez ?
                                                                            Professora: Não,
                                                                            claro que não!
                          Coração                Aluno: É que eu não fiz os trabalhos de casa.
                          Prof.: Quantos cora-
                          ções temos nós?
                          Aluno: Dois, senhor
                          professor.
 Prof.: Dois!?
 Aluno: O meu e o seu!

                        Leite
                        Prof.: Pode dizer-me
                        o nome de cinco coi-
                        sas que contenham
                        leite?
                        Aluno: Sim, senhor
 professor: um queijo e quatro vacas.
Página 37 Palavras d’Encantar                                                  Volume 8, Edição 8


                                     Curiosidades

               HISTÓRIA DOS OVOS E DATA DA PÁSCOA

                     O Domingo de Páscoa é a Assim como os chineses, os egípcios distri-
                     ressurreição, simbolizada buíam os ovos no início da nova estação.
                     pelo ovo, significando o    Depois da morte de Jesus Cristo, os cristãos
                     nascimento – a nova vida. consagraram esse hábito como lembrança da
  A tradição de oferecer ovos vem da China.      ressurreição e no século XVIII a Igreja adop-
  No domingo de Páscoa, ao abrir o seu ovo,      tou-o oficialmente, como símbolo da Páscoa.
  lembre-se que a paciência chinesa é respon- Desde então, trocam-se os ovos enfeitados
  sável por essa tradição.                    no domingo após a Semana Santa.
  Há vários séculos os orientais preocupavam- Há duas versões para explicar a substituição
  se em embrulhar os ovos naturais com cas-   de ovos naturais pelos de chocolate.
  cas de cebola e cozinhavam-nos com beter-      Uma delas conta que a Igreja proibia, durante
  raba.                                          a Quaresma, a alimentação que incluísse
  Ao retirá-los do fogo, ficavam com desenhos    ovos, carne e derivados de leite.
  mosqueados na casca.                           Mas essa versão é contraditória, pois, na Ida-
  Os ovos eram dados de presente na Festa da de Média, era comum a bênção de ovos du-
  Primavera.                                 rante a missa antes de entregá-los aos fiéis.
  O costume chegou ao Egipto.                    A hipótese mais provável é o início do desen-

                                       Data da Páscoa
 Para os cristãos a Páscoa representa a data da Ressurreição de Cristo e que é uma continua-
 ção da homenagem em memória à saída dos judeus do Egipto.
 Assim, o dia da Páscoa é o primeiro domingo depois da Lua Cheia que ocorre no dia ou de-
 pois de 21 Março. Entretanto, a data da Lua Cheia não é a real, mas ocorre após ou no equi-
 nócio da primavera boreal, adoptado como sendo 21 de março (Concílio de Nicéia 325 d.C.).
 A quarta-feira de Cinzas ocorre 46 dias antes da Páscoa e portanto a terça-feira de carnaval
 ocorre 47 dias antes da Páscoa.
Página 38 Palavras d’Encantar                                                Volume 8, Edição 8


                                Culinária para Páscoa

                                              Modo de preparação:
   Ninho de Páscoa
                                              Unte uma forma de ninho com manteiga e
                                              polvilhe-a com farinha. Reserve e ligue o
   Ingredientes para a massa:
   -230 gramas de manteiga amolecida          forno a 175ºC. Bata a manteiga com o açú-
   -240 gramas de açúcar                      car, até ficar em creme. Junte as gemas,
   -4 ovos                                    uma a uma, mexendo sempre. Peneire a
   -230 gramas de farinha
                                              farinha com o cacau e bata as claras. En-
   -20 gramas de cacau
                                              volva-as alternadamente, no preparado ini-
   Ingredientes para cobertura:               cia. Verta na forma leve a cozer, durante 35
   - 1,5 dl de natas                          minutos.
   - 1 colher de sopa de manteiga
   - 200 gramas de chocolate para culinária   Entretanto, confeccione a cobertura:
   - 6 colheres de sopa de amêndoa lamina-
   da torrada                                 Aqueça em banho-maria as natas, a man-
   - Amêndoas ( torradas, de açúcar, de       teiga e o chocolate para culinária partido
   chocolate)
                                              em pedaços. Misture bem, até derreter.
   - Granulado de chocolate q.b
                                              Deixe arrefecer, até obter consistência para
                                              barrar. Barre o bolo com este creme e polvi-
                                              lhe-o com a amêndoa laminada. Na parte
                                              superior do ninho coloque amêndoas colori-
                                              das e de chocolate e raspas de chocolate.
                                              À volta do bolo espalhe chocolate granula-
                                              do ou amêndoas.
                                              Bom Apetite.
                                                              Joana Ferreira 9ºA
Página 39 Palavras d’Encantar                                                                               Volume 8, Edição 8


                                        Números - Matemática

                                        Verdadeiro ou falso?
   1 – O primeiro “crash” informático foi provocado por um insecto que entrou num curto-circuito de um
   computador. É daí que vem a expressão “bug”, que significa avaria informática. Verdadeiro       Fal-

   so


   2 – Se colocares um CD no congelador, durante cerca de meia hora, a qualidade do som é significati-
   vamente melhor. Verdadeiro       Falso


   3  – Charlie Chaplin perdeu um concurso de sósias dele mesmo. O júri decidiu que havia cinco dos outros candidatos que se
   pareciam mais com Chaplin.

   Verdadeiro       Falso



   4 – Os elefantes têm medo de ratos. Verdadeiro        Falso



   5 – Os esquimós usam mais de dez palavras diferentes para designar o gelo. Verdadeiro
   Falso



   6 – Em média um homem dá cerca de 83 000 passos por dia.
   Verdadeiro       Falso



   7 – No planeta Vénus, um dia dura mais do que um ano terrestre.
   Verdadeiro       Falso



   8 – A maior pirâmide do mundo está situada no México e não no Egipto. Verdadeiro        Falso



   9 – O sangue do polvo é azul. Verdadeiro      Falso



   10 – Para poder produzir o equivalente a uma colher de sopa de mel, a abelha tem de “visitar2 cerca de
   2000 flores. Verdadeiro      Falso
Página 40 Palavras d’Encantar                                                                              Volume 8, Edição 8


                                           Números - Matemática

   (continuação)

   11 – O sangue humano é propulsionado por todo o corpo a uma velocidade de cerca de 0,50
   km/h. Verdadeiro             Falso



   12 – Os bebés têm mais osso que os adultos. Verdadeiro         Falso



   13 – A mão do ser humano possui 18 ossos diferentes. Verdadeiro        Falso



   14 – O nosso fígado pesa cerca de 5 vezes mais do que o nosso coração. Verdadeiro         Falso



   15 – Em tempos as dentaduras eram feitas com os dentes de soldados mortos em combate.
   Verdadeiro           Falso


   16 – Como os leitões crescem rapidamente, foram necessários 48 para desempenhar o papel
   principal no filme “Babe”. Verdadeiro    Falso


   17 – O nome científico do ananás é Ananas columbus, porque foi Cristóvão Colombo que levou esse fruto da América. Verda-
   deiro        Falso



   18 – É possível fazer balões com a pastilha elástica porque contém borracha. Verdadeiro       Falso



   19 – O esparguete veio da China. Não se trata de um prato italiano.
   Verdadeiro           Falso



   20 – Os espinafres vieram do Irão. Verdadeiro       Falso


                                                                                    Prof.ª Sílvia Aguiar

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados (20)

DeClara nº41 março 2021
DeClara nº41 março 2021DeClara nº41 março 2021
DeClara nº41 março 2021
 
De clara nº4
De clara nº4De clara nº4
De clara nº4
 
De clara17
De clara17De clara17
De clara17
 
DeClara 34 junho 2020
DeClara 34 junho 2020DeClara 34 junho 2020
DeClara 34 junho 2020
 
Folhear 1 set-dez._2019
Folhear 1 set-dez._2019Folhear 1 set-dez._2019
Folhear 1 set-dez._2019
 
Orientacoes 2020 21
Orientacoes 2020 21Orientacoes 2020 21
Orientacoes 2020 21
 
jornal_a_ pagina_outubro_2011
jornal_a_ pagina_outubro_2011jornal_a_ pagina_outubro_2011
jornal_a_ pagina_outubro_2011
 
Folhear 2
Folhear 2Folhear 2
Folhear 2
 
DeClara 49 dezembro 2021
DeClara 49  dezembro 2021DeClara 49  dezembro 2021
DeClara 49 dezembro 2021
 
Chico Zé
Chico ZéChico Zé
Chico Zé
 
DeClara nº35 julho 2020
DeClara nº35 julho 2020DeClara nº35 julho 2020
DeClara nº35 julho 2020
 
Teixeira fernandacaroline tcc
Teixeira fernandacaroline tccTeixeira fernandacaroline tcc
Teixeira fernandacaroline tcc
 
Jornal escolar 21.º ed.
Jornal escolar 21.º ed.Jornal escolar 21.º ed.
Jornal escolar 21.º ed.
 
Artefactos dez 2010
Artefactos dez 2010Artefactos dez 2010
Artefactos dez 2010
 
DeClara nº44 junho 2021
DeClara nº44 junho 2021DeClara nº44 junho 2021
DeClara nº44 junho 2021
 
Jornal escolar 20.ª ed.
Jornal escolar 20.ª ed.Jornal escolar 20.ª ed.
Jornal escolar 20.ª ed.
 
DeClara nº32 E@D abril 2020
DeClara nº32 E@D abril 2020DeClara nº32 E@D abril 2020
DeClara nº32 E@D abril 2020
 
Junho de 2014
Junho de 2014Junho de 2014
Junho de 2014
 
De clara 10 fevereiro 2018 crcode
De clara 10 fevereiro 2018 crcodeDe clara 10 fevereiro 2018 crcode
De clara 10 fevereiro 2018 crcode
 
DeClara nº30 fevereiro 2020
DeClara nº30 fevereiro  2020DeClara nº30 fevereiro  2020
DeClara nº30 fevereiro 2020
 

Semelhante a (Jornal escolar palavras d'encanta 8.ª edição

(Jornal escolar palavras d'encanta 4.º ed.
(Jornal escolar   palavras d'encanta 4.º ed.(Jornal escolar   palavras d'encanta 4.º ed.
(Jornal escolar palavras d'encanta 4.º ed.maxteles2004
 
Jornal escolar palavras d'encantar 26.º edição
Jornal escolar   palavras d'encantar 26.º ediçãoJornal escolar   palavras d'encantar 26.º edição
Jornal escolar palavras d'encantar 26.º ediçãoMax Teles Teles
 
(Jornal escolar palavras d'encanta 7.ª edição
(Jornal escolar   palavras d'encanta 7.ª edição(Jornal escolar   palavras d'encanta 7.ª edição
(Jornal escolar palavras d'encanta 7.ª ediçãomaxteles2004
 
Jornal escolar palavras d'encantar 12.ª ed.
Jornal escolar    palavras d'encantar 12.ª ed.Jornal escolar    palavras d'encantar 12.ª ed.
Jornal escolar palavras d'encantar 12.ª ed.Max Teles Teles
 
Jornal júnior 4
Jornal júnior 4Jornal júnior 4
Jornal júnior 4bibabbe
 
A prática didático pedagógica do professor com relação ao ensino da leitura
A prática didático pedagógica do professor com relação ao ensino da leitura A prática didático pedagógica do professor com relação ao ensino da leitura
A prática didático pedagógica do professor com relação ao ensino da leitura UNEB
 
O Gafanhoto #57
O Gafanhoto #57O Gafanhoto #57
O Gafanhoto #57ESGN
 
Jornal Fala José - 2ª edição
Jornal Fala José - 2ª ediçãoJornal Fala José - 2ª edição
Jornal Fala José - 2ª ediçãoDanilo Vizibeli
 
(Jornal escolar palavras d'encanta 5.º ed.
(Jornal escolar   palavras d'encanta 5.º ed.(Jornal escolar   palavras d'encanta 5.º ed.
(Jornal escolar palavras d'encanta 5.º ed.maxteles2004
 
Dia-a-dia da Educação- Revista da Escola Estadual Francisco Prisco
Dia-a-dia da Educação- Revista da Escola Estadual Francisco PriscoDia-a-dia da Educação- Revista da Escola Estadual Francisco Prisco
Dia-a-dia da Educação- Revista da Escola Estadual Francisco PriscoEscola Estadual Francisco Prisco
 

Semelhante a (Jornal escolar palavras d'encanta 8.ª edição (20)

(Jornal escolar palavras d'encanta 4.º ed.
(Jornal escolar   palavras d'encanta 4.º ed.(Jornal escolar   palavras d'encanta 4.º ed.
(Jornal escolar palavras d'encanta 4.º ed.
 
Jornal escolar palavras d'encantar 26.º edição
Jornal escolar   palavras d'encantar 26.º ediçãoJornal escolar   palavras d'encantar 26.º edição
Jornal escolar palavras d'encantar 26.º edição
 
(Jornal escolar palavras d'encanta 7.ª edição
(Jornal escolar   palavras d'encanta 7.ª edição(Jornal escolar   palavras d'encanta 7.ª edição
(Jornal escolar palavras d'encanta 7.ª edição
 
Pais
PaisPais
Pais
 
Jornal escolar palavras d'encantar 12.ª ed.
Jornal escolar    palavras d'encantar 12.ª ed.Jornal escolar    palavras d'encantar 12.ª ed.
Jornal escolar palavras d'encantar 12.ª ed.
 
Fala hb 01 dez 2012 mece fortaleza (1)
Fala hb 01 dez 2012 mece fortaleza (1)Fala hb 01 dez 2012 mece fortaleza (1)
Fala hb 01 dez 2012 mece fortaleza (1)
 
Jornal tr eixo2
Jornal tr eixo2Jornal tr eixo2
Jornal tr eixo2
 
Jornal tr eixo2
Jornal tr eixo2Jornal tr eixo2
Jornal tr eixo2
 
Jornal júnior 4
Jornal júnior 4Jornal júnior 4
Jornal júnior 4
 
Jornal júnior 4
Jornal júnior 4Jornal júnior 4
Jornal júnior 4
 
A prática didático pedagógica do professor com relação ao ensino da leitura
A prática didático pedagógica do professor com relação ao ensino da leitura A prática didático pedagógica do professor com relação ao ensino da leitura
A prática didático pedagógica do professor com relação ao ensino da leitura
 
JT EM AÇÃO - Ed. 9
JT EM AÇÃO - Ed. 9JT EM AÇÃO - Ed. 9
JT EM AÇÃO - Ed. 9
 
O Gafanhoto #57
O Gafanhoto #57O Gafanhoto #57
O Gafanhoto #57
 
Jornal Fala José - 2ª edição
Jornal Fala José - 2ª ediçãoJornal Fala José - 2ª edição
Jornal Fala José - 2ª edição
 
(Jornal escolar palavras d'encanta 5.º ed.
(Jornal escolar   palavras d'encanta 5.º ed.(Jornal escolar   palavras d'encanta 5.º ed.
(Jornal escolar palavras d'encanta 5.º ed.
 
3 edição
3 edição3 edição
3 edição
 
C:\fakepath\jornal pief
C:\fakepath\jornal piefC:\fakepath\jornal pief
C:\fakepath\jornal pief
 
3ª Edição 2017
3ª Edição 20173ª Edição 2017
3ª Edição 2017
 
Jornal fevereiro oficial 2013
Jornal  fevereiro oficial 2013Jornal  fevereiro oficial 2013
Jornal fevereiro oficial 2013
 
Dia-a-dia da Educação- Revista da Escola Estadual Francisco Prisco
Dia-a-dia da Educação- Revista da Escola Estadual Francisco PriscoDia-a-dia da Educação- Revista da Escola Estadual Francisco Prisco
Dia-a-dia da Educação- Revista da Escola Estadual Francisco Prisco
 

Mais de maxteles2004

13.ª corrida ribeira grande
13.ª corrida ribeira grande13.ª corrida ribeira grande
13.ª corrida ribeira grandemaxteles2004
 
Certificado i encontro nacional - os mass media e a escola
Certificado   i encontro nacional - os mass media e a escolaCertificado   i encontro nacional - os mass media e a escola
Certificado i encontro nacional - os mass media e a escolamaxteles2004
 
Apresentação clube de jornalismo - ebi ginetes
Apresentação   clube de jornalismo - ebi ginetesApresentação   clube de jornalismo - ebi ginetes
Apresentação clube de jornalismo - ebi ginetesmaxteles2004
 
C:\fakepath\jornal escolar palavras d'encantar 9.º edição
C:\fakepath\jornal escolar   palavras d'encantar 9.º ediçãoC:\fakepath\jornal escolar   palavras d'encantar 9.º edição
C:\fakepath\jornal escolar palavras d'encantar 9.º ediçãomaxteles2004
 
Anualização trab. ind. 3.º ciclo max teles
Anualização   trab. ind. 3.º ciclo max telesAnualização   trab. ind. 3.º ciclo max teles
Anualização trab. ind. 3.º ciclo max telesmaxteles2004
 
(Jornal escolar palavras d'encanta 8.ª edição
(Jornal escolar   palavras d'encanta 8.ª edição(Jornal escolar   palavras d'encanta 8.ª edição
(Jornal escolar palavras d'encanta 8.ª ediçãomaxteles2004
 
(Jornal escolar palavras d'encanta 6.º ed.
(Jornal escolar   palavras d'encanta 6.º ed.(Jornal escolar   palavras d'encanta 6.º ed.
(Jornal escolar palavras d'encanta 6.º ed.maxteles2004
 
(Jornal escolar palavras d'encanta 3.º ed.
(Jornal escolar   palavras d'encanta 3.º ed.(Jornal escolar   palavras d'encanta 3.º ed.
(Jornal escolar palavras d'encanta 3.º ed.maxteles2004
 
(Jornal escolar palavras d'encanta 2.º ed.
(Jornal escolar   palavras d'encanta 2.º ed.(Jornal escolar   palavras d'encanta 2.º ed.
(Jornal escolar palavras d'encanta 2.º ed.maxteles2004
 
(Jornal escolar palavras d'encanta 1.º ed.
(Jornal escolar   palavras d'encanta 1.º ed.(Jornal escolar   palavras d'encanta 1.º ed.
(Jornal escolar palavras d'encanta 1.º ed.maxteles2004
 
Clube Desportivo Escolar De Ginetes 1 º Lugar Por Equipas Triatlo 2009
Clube Desportivo Escolar De Ginetes   1 º Lugar Por Equipas Triatlo 2009Clube Desportivo Escolar De Ginetes   1 º Lugar Por Equipas Triatlo 2009
Clube Desportivo Escolar De Ginetes 1 º Lugar Por Equipas Triatlo 2009maxteles2004
 
Corta Mato Da Ebi 2,3 De Ginetes 2009 2010
Corta Mato Da Ebi 2,3 De Ginetes 2009 2010Corta Mato Da Ebi 2,3 De Ginetes 2009 2010
Corta Mato Da Ebi 2,3 De Ginetes 2009 2010maxteles2004
 
Clube Desportivo Escolar De Ginetes
Clube Desportivo Escolar De GinetesClube Desportivo Escolar De Ginetes
Clube Desportivo Escolar De Ginetesmaxteles2004
 
SequêNcia Trab Grupo
SequêNcia  Trab  GrupoSequêNcia  Trab  Grupo
SequêNcia Trab Grupomaxteles2004
 
Programas%20de%20 PortuguêS%20homologado
Programas%20de%20 PortuguêS%20homologadoProgramas%20de%20 PortuguêS%20homologado
Programas%20de%20 PortuguêS%20homologadomaxteles2004
 
CorrespondêNdia Com O Ce E Docentes
CorrespondêNdia Com O Ce E DocentesCorrespondêNdia Com O Ce E Docentes
CorrespondêNdia Com O Ce E Docentesmaxteles2004
 
Ebig Grelha De PresençAs Dos Docentes
Ebig   Grelha De PresençAs Dos DocentesEbig   Grelha De PresençAs Dos Docentes
Ebig Grelha De PresençAs Dos Docentesmaxteles2004
 
Ebig Grelha De PresençAs Dos Docentes
Ebig   Grelha De PresençAs Dos DocentesEbig   Grelha De PresençAs Dos Docentes
Ebig Grelha De PresençAs Dos Docentesmaxteles2004
 

Mais de maxteles2004 (20)

13.ª corrida ribeira grande
13.ª corrida ribeira grande13.ª corrida ribeira grande
13.ª corrida ribeira grande
 
Certificado i encontro nacional - os mass media e a escola
Certificado   i encontro nacional - os mass media e a escolaCertificado   i encontro nacional - os mass media e a escola
Certificado i encontro nacional - os mass media e a escola
 
Apresentação clube de jornalismo - ebi ginetes
Apresentação   clube de jornalismo - ebi ginetesApresentação   clube de jornalismo - ebi ginetes
Apresentação clube de jornalismo - ebi ginetes
 
C:\fakepath\jornal escolar palavras d'encantar 9.º edição
C:\fakepath\jornal escolar   palavras d'encantar 9.º ediçãoC:\fakepath\jornal escolar   palavras d'encantar 9.º edição
C:\fakepath\jornal escolar palavras d'encantar 9.º edição
 
Seq did conceitos
Seq did conceitosSeq did conceitos
Seq did conceitos
 
Seq did conceitos
Seq did conceitosSeq did conceitos
Seq did conceitos
 
Anualização trab. ind. 3.º ciclo max teles
Anualização   trab. ind. 3.º ciclo max telesAnualização   trab. ind. 3.º ciclo max teles
Anualização trab. ind. 3.º ciclo max teles
 
(Jornal escolar palavras d'encanta 8.ª edição
(Jornal escolar   palavras d'encanta 8.ª edição(Jornal escolar   palavras d'encanta 8.ª edição
(Jornal escolar palavras d'encanta 8.ª edição
 
(Jornal escolar palavras d'encanta 6.º ed.
(Jornal escolar   palavras d'encanta 6.º ed.(Jornal escolar   palavras d'encanta 6.º ed.
(Jornal escolar palavras d'encanta 6.º ed.
 
(Jornal escolar palavras d'encanta 3.º ed.
(Jornal escolar   palavras d'encanta 3.º ed.(Jornal escolar   palavras d'encanta 3.º ed.
(Jornal escolar palavras d'encanta 3.º ed.
 
(Jornal escolar palavras d'encanta 2.º ed.
(Jornal escolar   palavras d'encanta 2.º ed.(Jornal escolar   palavras d'encanta 2.º ed.
(Jornal escolar palavras d'encanta 2.º ed.
 
(Jornal escolar palavras d'encanta 1.º ed.
(Jornal escolar   palavras d'encanta 1.º ed.(Jornal escolar   palavras d'encanta 1.º ed.
(Jornal escolar palavras d'encanta 1.º ed.
 
Clube Desportivo Escolar De Ginetes 1 º Lugar Por Equipas Triatlo 2009
Clube Desportivo Escolar De Ginetes   1 º Lugar Por Equipas Triatlo 2009Clube Desportivo Escolar De Ginetes   1 º Lugar Por Equipas Triatlo 2009
Clube Desportivo Escolar De Ginetes 1 º Lugar Por Equipas Triatlo 2009
 
Corta Mato Da Ebi 2,3 De Ginetes 2009 2010
Corta Mato Da Ebi 2,3 De Ginetes 2009 2010Corta Mato Da Ebi 2,3 De Ginetes 2009 2010
Corta Mato Da Ebi 2,3 De Ginetes 2009 2010
 
Clube Desportivo Escolar De Ginetes
Clube Desportivo Escolar De GinetesClube Desportivo Escolar De Ginetes
Clube Desportivo Escolar De Ginetes
 
SequêNcia Trab Grupo
SequêNcia  Trab  GrupoSequêNcia  Trab  Grupo
SequêNcia Trab Grupo
 
Programas%20de%20 PortuguêS%20homologado
Programas%20de%20 PortuguêS%20homologadoProgramas%20de%20 PortuguêS%20homologado
Programas%20de%20 PortuguêS%20homologado
 
CorrespondêNdia Com O Ce E Docentes
CorrespondêNdia Com O Ce E DocentesCorrespondêNdia Com O Ce E Docentes
CorrespondêNdia Com O Ce E Docentes
 
Ebig Grelha De PresençAs Dos Docentes
Ebig   Grelha De PresençAs Dos DocentesEbig   Grelha De PresençAs Dos Docentes
Ebig Grelha De PresençAs Dos Docentes
 
Ebig Grelha De PresençAs Dos Docentes
Ebig   Grelha De PresençAs Dos DocentesEbig   Grelha De PresençAs Dos Docentes
Ebig Grelha De PresençAs Dos Docentes
 

Último

11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...licinioBorges
 
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?Rosalina Simão Nunes
 
trabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduratrabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduraAdryan Luiz
 
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalGerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalJacqueline Cerqueira
 
CD_B3_C_ Criar e editar conteúdos digitais em diferentes formatos_índice.pdf
CD_B3_C_ Criar e editar conteúdos digitais em diferentes formatos_índice.pdfCD_B3_C_ Criar e editar conteúdos digitais em diferentes formatos_índice.pdf
CD_B3_C_ Criar e editar conteúdos digitais em diferentes formatos_índice.pdfManuais Formação
 
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxleandropereira983288
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumGÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumAugusto Costa
 
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMCOMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMVanessaCavalcante37
 
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptxAULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptxLaurindo6
 
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasHabilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasCassio Meira Jr.
 
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptxthaisamaral9365923
 
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxAD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxkarinedarozabatista
 
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasCenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasRosalina Simão Nunes
 
Nova BNCC Atualizada para novas pesquisas
Nova BNCC Atualizada para novas pesquisasNova BNCC Atualizada para novas pesquisas
Nova BNCC Atualizada para novas pesquisasraveccavp
 

Último (20)

11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
 
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
 
trabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduratrabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditadura
 
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalGerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
 
Em tempo de Quaresma .
Em tempo de Quaresma                            .Em tempo de Quaresma                            .
Em tempo de Quaresma .
 
CD_B3_C_ Criar e editar conteúdos digitais em diferentes formatos_índice.pdf
CD_B3_C_ Criar e editar conteúdos digitais em diferentes formatos_índice.pdfCD_B3_C_ Criar e editar conteúdos digitais em diferentes formatos_índice.pdf
CD_B3_C_ Criar e editar conteúdos digitais em diferentes formatos_índice.pdf
 
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
 
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
 
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumGÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
 
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMCOMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
 
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptxAULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
 
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasHabilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
 
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
 
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
 
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxAD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
 
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasCenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
 
Nova BNCC Atualizada para novas pesquisas
Nova BNCC Atualizada para novas pesquisasNova BNCC Atualizada para novas pesquisas
Nova BNCC Atualizada para novas pesquisas
 
Bullying, sai pra lá
Bullying,  sai pra láBullying,  sai pra lá
Bullying, sai pra lá
 

(Jornal escolar palavras d'encanta 8.ª edição

  • 1. Volume 8, Edição 8 Jo r n a l E s c o la r — E B I d e G i n e t e s Abril de 2010 Coordenador: Prof. Max Teles Colaboradoras: Prof.ª s Ana PALAVRAS D’ENCANTAR Sousa e Paula Medeiros Alunos: Joana Ferreira; Olívia Melo 9ºA e Tibério Raposo 9.ºB NESTA EDIÇÃO: Editorial 2 Palestras na EBIG 3/4/5 Carnaval EBIG 6 Dias dos amigos e 7 amigas Auditoria Ambien- 8 Palestras na EBIG tal Comemoração das 9 zonas húmidas Carnaval EBIG Letras - Replica- 10 ções / Autor do Mês Letras - workshop 11 de teatro / literatura Números - Canguru 12 sem fronteiras Dias dos amigos e amigas Comemoração do 13 PI Comemoração das zo- Números curiosos 14 nas húmidas Letras - workshop de teatro Clave de Sol - mú- 15/16 sica contra a exclu- são Futsal - Prof./ Alu- 17 nos Núcleo de dança do 18 CDEG JI da BI1/JI Padre José Ca- Concurso de Ka- 19 bral Lindo - Turma B Clave de Sol - música Núcleo de Dança do CDEG raoke contra a exclusão JI da BI1/JI Padre 20/21/ José Cabral Lindo - 22/23/ Turma B 24/25 Atletismo - CDEG 26/27/ 28/29 Curso de Dirigentes 30 CDEG Xadrez - CDEG 31/32 /33/3 4/35 Anedotas Escolares 36 Curiosidades 37 Atletismo - CDEG Xadrez - CDEG Culinária 38 Números Matemática para 39/40 Canguru sem fronteiras e comemoração do PI todos as idades
  • 2. Página 2 Palavras d’Encantar Volume 8, Edição 8 desta actividade não lectiva, mas tão enriquece- Editorial dora… tinha que fazer convergir todas as sinergi- as para um ponto fulcral – a utilidade do jornal Hoje em dia, a escola tem, cada vez mais, escolar. um papel central na vida de todos nós. Contudo, Sem falsas humildades, vistas bem as ainda não é vista como uma mais-valia por todos, coisas, ainda hoje é uma luta constante, no diz pois ainda se verifica uma certa indiferença dos respeito à recolha de material jornalístico passí- encarregados de educação, no que respeita à vel de ser editado, isto por um lado, mas, por ou- participação efectiva no processo educativo. Ape- tro, penso que a minha persistência já conseguiu sar disso, não quero generalizar, pois existem contaminar alguns alunos que trabalham comigo encarregados de educação empenhados e aten- e talvez alguns professores; estes encaram o jor- tos no que concerne ao percurso académico dos nal escolar como uma mais-valia para o projecto seus educandos. Por outro lado, também sei que educativo desta escola e uma janela aberta para a correria do quotidiano, muitas vezes não lhes o mundo. possibilita um acompanhamento mais efectivo… A oitava edição está aí, o que significa sinais dos tempos modernos! que vale a pena continuar, mesmo quando as O nosso jornal escolar pretende chegar a adversidades nos tentam desanimar… mas na toda a comunidade educativa, que inclui também adversidade existe sempre alguém que nos es- os encarregados de educação. Assim, o clube de tende a mão e nos apoia naquilo que realmente jornalismo pretende dar o seu pequeno contributo necessitamos, não só no aspecto material, mas para chegar a esse propósito – fazer com que a sobretudo numa palavra de encorajamento, e es- próxima edição do jornal escolar chegue a casa ses sim, sabem dar valor àquilo que é feito por dos nossos alunos. Ora, não será tarefa fácil, vis- amor a uma causa – a Educação. to que existe ainda essa tal indiferença, e mudar mentalidades é, sem dúvida, o que há de mais difícil numa sociedade. O coordenador do Clube de Jornalismo Quando aceitei o desafio de fazer ressur- Prof. Maximino Andrade Teles gir das cinzas o jornal escolar Palavras d’Encan- tar, como se fosse uma Fénix Renascida, isto quando cheguei em 2007 à EBI 2,3 de Ginetes, cedo percebi que tinha de investir na publicitação
  • 3. P á g i n a 3 P al a v r a s d ’ E n c an t a r Volume 6, Edição 6 Palestra sobre Toxicodependência No dia 17 de Janeiro de 2010, no an- fiteatro da EBI 2,3 de Ginetes, pelas 15h10, decorreu uma palestra sobre a toxicodepen- dência. As turmas do 9.º A; 9.ºB e 9.ºC e as turmas do PROFJ assistiram a um impressi- onante e comovente testemunho de um ex- toxicodependente que, sem rodeios, deu aos alunos uma visão “nua e crua” daquilo que passou nessa vida, não se furtando a pormenores constrangedores que muitos não teriam a coragem de os confessar. Esta iniciativa inseriu-se no projecto de formação cívica, em que a Professora Berta Tavares foi um dos rostos visíveis para que esta actividade fosse para a frente. Para os alunos da nossa escola foi, sem dúvida, uma experiência inesquecível que irá perdurar nas suas consciências por largos anos… esperemos que assim seja! Prof. Max Teles
  • 4. Página 4 Palavras d’Encantar Volume 8, Edição 8 Palestra — Métodos Palestra UMAR — Contraceptivos Violência No passado dia 25 de Fevereiro, pelas 10:00 ho- ras, na sala 10, a turma do 9ºA as- sistiu a uma pa- lestra que tinha como tema a violência. A pa- lestra foi proferida por três representantes da UMAR (União de Mulheres Alternativa e Res- posta): Ana Branco, Maria José Raposo e Cláudia Silva. No passado dia 23 de Março, pelas 13:30 A UMAR tem como principal objectivo a horas, no anfiteatro, as turmas do 9ºA, B e C as- igualdade de direitos e deveres quanto ao gé- sistiram a uma palestra dita pela Enfermeira An- nero, 12% a 15% das mulheres europeias já dreia do Centro de Saúde de Feteiras, sobre os sofreram de actos de violência doméstica e métodos contraceptivos, a pedido da Professora 53% das mulheres açorianas são vítimas de Corália Henriques de Ciências Naturais. violência doméstica. Claramente, a violência Numa apresentação em Power Point, foi- contra o sexo feminino é maior, mas regista-se nos mostrado a variedade destes métodos, o seu também violência doméstica contra o sexo funcionamento e eficácia, posteriormente foram masculino. esclarecidas dúvidas sobre a matéria. Um dos A UMAR mostrou-nos quais são as ca- métodos ao qual foi dada mais importância foi o racterísticas do agressor, o carácter normal de do preservativo, devido à sua eficácia de 99% de uma vítima, os subtipos de violência domésti- protecção contra as doenças sexualmente trans- ca, as consequências da vítima, como actua o missíveis e da fecundação, sendo indicado onde Plano de Segurança Social nestes casos, o deveria e não ser guardado, como abrir, como porquê da mulher continuar a tolerar esse tipo utilizar e os restantes cuidados especiais a ter. de agressão e como as evitar e algumas das Todos os alunos mostraram interesse e instituições que podem ajudar uma vítima de participaram alegremente nesta sessão. violência doméstica, tudo de modo a prevenir os futuros adultos a protegerem-se de uma Joana Ferreira 9ºA realidade bem presente em todo o mundo. Joana Ferreira 9ºA
  • 5. Página 5 Palavras d’Encantar Volume 8, Edição 8 Palestra — ASISM Palestra ASISM (Associação de Surdos da Ilha de S. Miguel) No passado dia 5 de Fevereiro de 2010, pelas 13:30 horas, no anfiteatro da nossa escola, a turma do 9ºA, assim como algumas turmas do 2º e restante 3º Ciclo, assistiram a uma palestra proferida pela Sra. Isabel Silva, representante da Associação de Surdos da Ilha de S. Miguel (ASISM). Esta palestra mostrou a todos os que assistiram que a surdez é algo que varia em grau, tipo e momento de aparecimento, existindo sempre uma grande variação: Grau: Tipo: Momento de aparecimento: -Ligeira -Surdez por condução ou - Nascença -Parcial transmissão - Durante o crescimento -Média ou Moderada -Surdez Neuro - Sensorial -Fase adulta -Severa -Surdez Mista - A partir dos 60 -Profunda -Parcial No decorrer da palestra foram mostrados alguns aspectos da línguagem gestual por- tuguesa, como por exemplo: os gestos que fazemos a quando da expressão facial, a orien- tação, o movimento, o local de articulação e a configuração da mão. De seguida, foram apresentados alguns dados: 90% dos surdos têm pais que ouvem, os surdos têm muitos problemas sociais, na escola, em fazer amizades, em arranjar traba- lho, entre muitos outros. Por fim, com esta palestra pretendeu-se mostrar estes problemas, informando os jo- vens de hoje para haver uma melhor compreensão futura dos deficientes auditivos. Joana Ferreira 9ºA
  • 6. Página 6 Palavras d’Encantar Volume 6, Edição 6 Carnaval EBIG 2010 No dia 12 de Fevereiro de 2010, a EBI 2,3 de Ginetes participou no desfile de Carnaval 2010, pelas principais artérias da Cidade de Ponta Delgada. Como já é tradicional, a nossa escola fez- se representar neste evento por várias turmas, de vários ciclos e com a presença de muitos professores que acompanharam os seus alunos. Os disfarces foram confeccionados pelos próprios alunos, nas aulas de EVT e escolas do 1.º Ciclo, demonstrando grande imaginação e engenho. Os Foliões divertiram-se à grande, bem dentro do espírito carnavalesco que caracteriza esta época. Para o ano há mais!!!!
  • 7. Página 7 Palavras d’Encantar Volume 8, Edição 8 Dias dos Amigos e Amigas na EBIG Nos dias 21 e 28 de Janeiro de 2010, na sala de professores, da EBI de Ginetes, celebraram- se os Dias dos Amigos e Amigas (com a cola- boração delas e deles, é claro!). Cada docente foi convidado a trazer algo para que fosse saboreado pelos restantes participantes. Foi lançado o repto “Como nem só de pão vive o Homem”, Se tens algum Amor para dar e Amizade para partilhar, junta- te a nós e participa do “Almoço dos amigos e amigas”.
  • 8. Página 8 Palavras d’Encantar Volume 8, Edição 8 Auditoria Ambiental — EBI 2,3 de Ginetes Durante o 2ºPeríodo um inquérito de- nominado Auditoria Ambiental, na aula de Formação Cívica, a três alunos de cada tur- ma da nossa escola. Esta auditoria constituía um dos su- portes metodológicos do Programa Eco- Escolas, tendo como principal objectivo a contribuição para o plano de acções adapta- das à realidade da nossa escola. Esta Auditoria Ambiental foi concebi- da de forma a facilitar o levantamento de problemas e fragilidades quer ao nível da gestão ambiental do espaço escolar, quer relativamente ao grau de sensibilização am- biental da comunidade escolar. A Auditoria Ambiental deve abranger e considerar todas as actividades da escola com impacto sobre o ambiente. Prof. Maria José Aurélio e Joana Ferreira 9ºA
  • 9. Página 9 Palavras d’Encantar Volume 8, Edição 8 Comemoração do Dia Mundial das Zonas Húmidas No passado dia 4 de Feve- reiro, as tur- mas do 7ºA e B, realizaram uma visita de estudo às Sete Cidades em virtu- de da Comemoração do Dia Mundial das Zonas Húmidas, com a professora responsável: Pro- fessora Maria José Aurélio e os professores acompanhantes: Professores Luís Beça e Nuno Costa, Representante da Ecoteca de Ponta Del- gada Dr.ª Rafaela Anjos, Prof. Paulo e técnicos dos Serviços Florestais. Esta visita teve partida da escola às 9:15, com percurso pedestre nas Sete Cidades das 10:00 às 12:00 e chegada à escola pelas 12:30. Esta Comemoração do Dia Mundial das Zonas Húmidas que decorre da Convenção Ramsar, assinada em 1971 e em vigor desde 1975. Esta convenção constitui o único tratado sobre ambi- ente de carácter mundial e consagrado a um ecossistema particular. A sua missão é "favorecer a conservação e a utilização racional das zonas húmidas através de medidas imple- mentadas ao nível nacional e resultantes da co- laboração internacional, como meios de permitir um desenvolvimento sustentável no mundo in- teiro". Esta Comemoração está enquadrada no Projecto Eco-escolas. Prof. Maria José Aurélio e Joana Ferreira 9ºA
  • 10. Página 10 palavras d’Encantar Volume 8, Edição 8 Letras - Português REPLICAÇÕES DO PPEB Autor do mês Os professores Ana Fonte e Maximino Na sequência do calendário estabele- Teles têm desenvolvido, na Escola Básica 2,3 de cido pelo grupo de Português, relativamente Ginetes, replicações relativas ao Curso de For- ao Autor do mês, as turmas do 8.ºB e 7.ºC mação do Novo Programa de Português que an- apresentaram os seguintes autores: Vitorino dam a frequentar ao longo de todo o ano lectivo, Nemésio e Fernando Pessoa. envolvendo 53 professores do 1.º, 2.º e 3.º Ciclos Esta actividade tem sido realizada to- desta Básica Integrada. dos os meses e pretende chamar a atenção Este curso formativo é de âmbito Nacional da Comunidade Educativa para o património e Regional, com a duração de 50 horas presenci- nacional e internacional a nível cultural e artís- ais e 70 horas à distância, contabilizando na Re- tico. gião 80 docentes das nove Ilhas. Os docentes/ A exposição de cartazes e biografias formandos estão divididos em 4 turmas, 2 na Ilha de autor encontram-se nos quadros de cortici- de São Miguel e as outras 2 nas restantes ilhas. te, logo à entrada da sala dos professores. As Sessões presenciais realizam-se na Escola Para aqueles mais distraídos aqui fica, mais Básica Canto da Maia, às quintas e sextas, de uma vez, essa informação. mês a mês, num conjunto de 4 sessões anuais. Para finalizar, faço minhas as palavras Esta Formação é bastante exigente, pois do nosso grande e imortal poeta Luís Vaz de engloba oficinas de trabalho presenciais e prepa- Camões “Amigos não tenho nada para vos ração das replicações para os colegas dos vários oferecer, a não ser Trovas (versos), saciemos ciclos, na hora disponibilizada pelo Conselho a fome com trovas (versos).” Executivo, neste estabelecimento de ensino. Prof. Max Teles Prof. Max Teles
  • 11. Página 11 Palavras d’Encantar Volume 8, Edição 8 Letras - Português O Principezinho (Saint-Exupéry) O texto faz uma abordagem social e existencial do mundo, integrando valores diversos, num olhar sempre actual sobre a realidade e o universo humano. Relata a história de um piloto perdido no de- serto e de um rapazinho, único habitante do asteróide B612 que se apaixona por uma lin- Workshop de teatro da rosa. Porque se zanga com a sua rosa, No dia 1 de Março de 2010, realizou-se um deixa a sua casa para explorar a vida noutros workshop de teatro no anfiteatro da Escola Básica planetas e chega ao planeta Terra. Integrada de Ginetes. Esta actividade do Departa- Aos poucos, o menino conhece vários seres mento de Línguas, organizada pela professora Cláu- que lhe ensinam a forma de viver naquele dia Lopes e dirigida aos alunos do terceiro ciclo, lugar. Descobre então com espanto, e entre ocorreu entre as doze e quarenta e as treze e trinta outras coisas, a verdade dos conselhos de horas. Neste workshop de teatro, foram desenvolvi- uma raposa e como se torna uma rosa espe- das várias actividades com a finalidade de familiari- cial entre milhares, tudo segredos daquele zar os alunos com o mundo da representação. As- universo onde ele é recém chegado. sim, na sessão, houve um momento de relaxamento Persistente como ninguém, acredita nas suas com o auxílio de música; procedeu-se à apresenta- idéias, tornando-as desse modo reais. São ção dos participantes; efectuou-se um exercício de assim, as crianças, tornam real e possível mímica, outro de descoberta de sentimentos a partir tudo aquilo em que acreditam. Os adultos, de expressões faciais e corporais; e, finalmente, ter- porém, têm que “acreditar” no que fazem minou-se com a leitura expressiva de poemas. Os para que a realidade seja menos cruel e o alunos que participaram na actividade mostraram-se futuro lhes traga mais esperança, não train- tímidos a princípio, mas, depois, aderiram bem às do, deste modo, o espírito de criança que ain- diferentes actividades desenvolvidas. da exista dentro de si. Prof.ª Cláudia Lopes Prof. Max Teles
  • 12. Página 12 Palavras d’Encantar Volume 8, Edição 8 Números - Matemática Prevê-se que este ano na nossa escola a prova envolva: 23 turmas 454 alunos 36 professores Mas como é que surgiu este concurso? Conti- nua a ler que já descobres. No início dos anos 80, Peter O'Holloran, profes- sor de matemática em Sydney, inventou um no- vo tipo de Concurso Nacional em escolas aus- tralianas: um questionário de escolha múlti- pla. Este concurso foi um enorme sucesso na Austrália. Em 1991, dois professores france- ses (André Deledicq e Jean Pierre Boudine) de- Canguru Matemático sem Fronteiras 2010 cidiram iniciar a competição em França com o nome Canguru ("Kangourou") para prestar ho- Pelo terceiro ano consecutivo, vai decorrer na menagem aos seus amigos australianos. Na nossa escola a prova do Concurso Canguru Ma- primeira edição, participaram 120 000 estudan- temático sem Fronteiras 2010. Este ano a prova tes, atraindo a atenção dos países vizinhos. Em será no dia 25 de Março de 2010, da parte da Junho de 1993, o Conselho de Administração tarde, entre as 15:10 e 16:40. do Canguru ("Kangourou") Francês convocou um encontro europeu em Paris e sete países decidiram adoptar o mesmo concurso. Em Jun- O concurso consiste na realização de uma pro- ho de 1994, em Estrasburgo, no Conselho Euro- va com problemas de resposta de escolha múlti- peu, a Assembleia Geral dos representantes de pla, com grau de dificuldade crescente, pois 10 países europeus (Espanha, França, Grã- existem problemas de 3, 4 e 5 pontos, mas Bretanha, Hungria, Itália, Moldávia, Polónia, atenção por cada questão errada é aplicada Rússia e Eslovénia) decidiram a criação do uma penalização em ¼ dos pontos correspon- "Canguru Matemático sem Frontei- dentes a essa questão. Ah! E já agora só mais ras". Actualmente, a associação conta com re- um pormenor, os alunos não podem usar calcu- presentantes de 42 países e mais de 5 milhões ladora na resolução das questões. de participantes em todo o mundo. Portugal par- ticipou pela primeira vez em 2005 no Canguru De acordo com as idades dos alunos, o Concur- Matemático sem Fronteiras. so apresenta-se em cinco categorias: - Categoria Escolar (para alunos dos 5º e 6º anos de escolaridade); - Categoria Benjamim (para alunos dos 7º e 8º anos de escolaridade); - Categoria Cadete (para alunos do 9º ano de escolaridade); - Categoria Júnior (para alunos dos 10º e 11º anos de escolaridade); - Categoria Estudante (para alunos do 12º ano de escolaridade). Claro que na nossa escola apenas serão aplica- das as três primeiras.
  • 13. Página 13 Palavras d’Encantar Volume 8, Edição 8 Números - Matemática (Continuação) A Associação Canguru sem Fronteiras é uma associação de carácter internacional que junta personalidades do mundo da matemática de diversos países. O seu ob- jectivo é promover a divulgação da mate- mática elementar por todos os meios ao seu alcance e, em particular, pela organi- zação de um concurso que terá lugar no mesmo dia em todos os países participan- tes. Pretende-se, assim, estimular e moti- var o maior número possível de alunos para a matemática e é um complemento a outras actividades, tais como olimpíadas. Em Portugal a organização deste concur- so está a cargo do Departamento de Ma- temática da Faculdade de Ciências e Tec- nologia da Universidade de Coimbra com o apoio da Sociedade Portuguesa de Ma- temática. O Concurso "Canguru Matemático" contri- bui para a popularização e promoção da Comemoração do dia do π (pi) - 14 de Março matemática nos jovens. O Concurso é para TODOS os alunos! Não existe uma selecção prévia. De acordo com o Plano Anual de Actividades do De- Os professores de Matemática desde já partamento de Matemática e Informática comemo- aproveitam para agradecer a todos os par- rou-se o dia do π , no dia 15 (segunda-feira), uma ticipantes e colaboradores. vez que dia 14 foi no Domingo. No final do ano será entregue um prémio No segundo ciclo foi proposto aos alunos das tur- ao melhor aluno de cada categoria. mas B e D do sexto ano que fizessem uma pesquisa sobre Arquimedes, pois este matemático foi o pri- meiro a descobrir o valor do Pi. Divirtam-se. Sabe-se que as primeiras estimativas para π re- Professora responsável pela prova sultaram da sua medição directa. Por este método Sílvia Aguiar podia-se obter π com uma ou duas casas deci- mais, o que era certamente suficiente para as ne- cessidades práticas da Antiguidade. No entanto, mesmo nessa altura havia quem se de- dicasse ao cálculo de π para além de qualquer necessidade prática.
  • 14. Página 14 Palavras d’Encantar Volume 8, Edição 8 Números - Matemática (continuação) NÚMEROS CURIOSOS Para descobrires mais informação sobre Arqui- medes dirige-te ao Cantinho da Matemática e lê O número mágico? os cartazes elaborados pelos teus colegas. 1089 é conhecido como o número mágico. Re- para porquê: Escolhe qualquer número de três algarismos distintos: por exemplo, 875. Agora escreve este número de trás para frente e subtrai o menor do maior: 875 - 578 = 297 Agora inverte também esse resultado e adici- ona os dois números: 297 + 792 = 1089 (o número mágico) Experimenta com outro número de três alga- rismos distintos. No terceiro ciclo, durante a Oficina da Matemáti- Curiosidade com números de três algaris- ca (sala 13 – 12:40/13:25 – 2ªfeira) foram pro- mos postas actividades relacionadas com a desco- berta do pi e algumas curiosidades. Os alunos Escolhe um número de três algarismos: que participaram fizeram medições do perímetro Ex: 234 e do diâmetro de vários círculos, calculando a Escreve este número na frente do mesmo: razão do primeiro pelo segundo e analisavam se 234234 tinham ou não obtido uma boa aproximação para pi. Alguns deles conseguiram inventar Divide por 13: mnemónicas para decorar os dígitos de pi e ou- 234234 / 13 = 18018 tros ficaram a conhecer outras curiosidades so- bre pi e fizeram questão de as colocar na Agora divide o resultado por 11: “cartolina das curiosidades”, que podes ler no 18018 / 11 = 1638 Cantinho da Matemática. Divide novamente o resultado, por 7: O dia do pi foi também celebrado pela turma 1638 / 7 = 234 Profij II – 2ºano na aula de Matemática e Reali- dade, onde para além das actividades referidas O resultado é igual ao número de três alga- anteriormente, foram entregues e debatidos os rismos que tinhas escolhido: 234. resultados obtidos pelos discentes na pesquisa Experimenta com outro número de três alga- para a elaboração de um trabalho sobre o mes- mo. rismos. Professoras Prof. João Carvalho Olívia Silva Sílvia Aguiar
  • 15. Página 15 Palavras d’Encantar Volume 8, Edição 8 Clave de Sol — Música contra a Exclusão para ajudar nas despesas de casa. Os gangs de rua, o álcool e as drogas começavam a tornar-se um atractivo. Foi um vizinho que lhe falou da es- cola de música local. Os estudo são gratuitos. Os mais velhos, e que já estão num nível superior, ajudam os mais novos. O apoio entre os jovens é fundamen- tal. Gustavo Duramel O tocar numa orquestra faz parte do pro- Há um fenómeno maravilhoso que está a grama desde o início. Seis dias por semana, qua- acontecer do outro lado do atlântico, mais propria- tro horas por dia, os miúdos fazem música juntos, mente na Venezuela denominado por “El Siste- numa das 90 escolas, designadas por “núcleos” ma”. Este projecto iniciado em 1975 integra hoje espalhados pelo país. Criados num ambiente de mais de sessenta orquestras infantis, duzentas carinho, apoio, ânimo mútuo e prazer, progridem orquestras juvenis, trinta orquestras profissionais a uma velocidade espantosa, o que lhes permite e dezenas de coros, num programa de resgate entrar numa Universidade europeia mal iniciam a dos jovens pobres das ruas. Mais de trezentas mil adolescência. crianças fazem parte destas orquestras, das Tudo isto nasceu da visão de um homem, quais 90% advêm de famílias pobres, mais de José António Abreu, economista, director de or- quatrocentas mil já se formaram assim. questra, organista e político, que desde há mais Lennar Acosta foi detido nove vezes por de 30 anos vem fazendo algo para mudar as con- assalto à mão armada, até que “El Sistema” lhe dições sociais do seu país. ofereceu um clarinete. Hoje é clarinetista na Or- questra Juvenil de Caracas e é professor no con- servatório de Simón Bolívar. Lennar diz que ao princípio não podia acreditar que lhe estivessem a confiar um instrumento da- queles, emprestando-lho. Mas o seu espanto foi maior quando lhe disseram que não era empres- tado e sim oferecido. Afirma que lhe fica bem me- lhor nas mãos do que uma arma. Edicson Ruiz tornou-se o mais jovem con- Orquestra infantil trabaixista da Filarmónica de Berlim, aos 17 anos. Oito anos antes trabalhava num supermercado
  • 16. Página 16 Palavras d’Encantar Volume 8, Edição 8 Clave de Sol — Música (Continuação) Uma outra figura importante deste siste- ma é o exímio Gustavo Dudamel, um dos mais aclamados maestros do mundo, com apenas vin- te e seis anos, fruto também destas escolas de música venezuelanas, não há palavras para des- crever o seu génio…. "A pobreza significa solidão, tristeza e anonimato. Uma orquestra significa alegria, moti- vação, trabalho em equipa, e a conquista de um objectivo" José António Abreu. “Uma criança materialmente pobre torna-se um rico espiritual através da música, e uma vez que é um rico espiritual por causa da música, o seu cérebro, a alma, o espírito estão prontos para evoluir. O maior problema da sociedade é a ex- clusão social.”José António Abreu José António Abreu Prof. Carlos Mendes
  • 17. Página 17 Palavras d’Encantar Volume 6, Edição 6 FESTA DA PÁSCOA EBI 2,3 DE GINETES Quadrangular de Futsal Professores/Alunos No dia 26 de Março de 2010 realizou-se, na EBI 2,3 de Ginetes, o tradicional jogo de Fu- tsal de Final de Período, entre quatro equipas de professores e alunos. As equipas de alunos iniciaram o qua- drangular, disputando um lugar na final. O jogo foi ganho de forma categórica pela melhor equi- pa da escola dos alunos. De seguida, jogaram as equipas de pro- fessores, notando-se um certo equilíbrio no jogo, ficando até final em aberto uma vitória de qualquer uma das equipas. Contudo, a equipa formada pelos professores mais velhos conse- guiu algum ascendente em relação aos mais novos, acabando por ganhar a partida. Na final, a falta de garra de alguns pro- fessores deitou tudo a perder e quando assim é, não há nada a fazer, mais uma vez os alunos alcançaram a vitória sem discussões.
  • 18. Página 18 Palavras d’Encantar Volume 8, Edição 8 FESTA DA PÁSCOA EBI 2,3 DE GINETES Núcleo de Dança do CDEG (Actividades Rítmicas e Expressivas) No dia 26 de Março de 2010 realizou-se, na EBI 2,3 de Ginetes, a tradicional festa de Final de Período, onde mais uma vez participou o nú- cleo de dança do CDEG. Assim, a Professora Helena Miranda des- lumbrou-nos com várias coreografias fantásticas, interpretadas pelas suas pupilas. Estas estiveram bastante bem e muito activas, como já nos têm habituado. De referir que o núcleo de dança tem sido um pólo de atracção de muitas jovens. Umas chamam as outras e como o trabalho desenvolvi- do no núcleo é por todos reconhecido, não é de estranhar tanto entusiasmo à volta desta activida- de rítmica e expressiva. De salientar ainda que no próximo dia 29 de Abril o núcleo de dança do CDEG irá participar no Festival de Actividades Rítmicas Expressivas a realizar na Povoação. Por último, quem preten- der seguir mais de perto as actividades deste nú- cleo, podem consultar a página da escola e clicar no CDEG – modalidades – actividades rítmica e expressivas (dança). Parabéns, continuem a deliciar-nos com as vossas maravilhosas actuações!
  • 19. Página 19 Palavras d’Encantar Volume 8, Edição 8 FESTA DA PÁSCOA EBI 2,3 DE GINETES Concurso de Karaoke No dia 26 de Março de 2010 realizou- se, na EBI 2,3 de Ginetes, a tradicional festa de Final de Período, onde se pôde assistir a um concurso de Karaoke. O Karaoke tem vindo a conquistar adeptos entre os alunos e alunas, pois nas horas de recreio, na sala de convívio dos alu- nos, esta actividade tem sempre muita procu- ra. Assim, vemos interpretes de todas as ida- des a mostrar o seu talento e sobretudo, mos- trar a sua alegria! Logicamente, quando há uma oportuni- dade de mostrar que «eu sou o melhor», ou seja, através de um concurso mostrar aos ou- tros as suas qualidades, vemos muitas partici- pações e algumas, diga-se de passagem, com bastante qualidade. O júri tomou as suas decisões, como se pode imaginar, sempre difíceis. Nesse interlú- dio de tempo, os alunos de Educação Musical brindaram-nos com um concerto, soberba- mente dirigidos pelos nossos dois professores de Música, Carlos Mendes e Cláudia Ferreira, contando com a participação do professor Pe- dro Castelo Branco. O Karaoke entusiasmou a plateia e lá saímos do anfiteatro todos contentes e felizes, acreditando que a vida é bela.
  • 20. Página 20 Palavras d’Encantar Volume 8, Edição 8 Olá a todos mais uma vez…!!! Desta vez vamos contar-vos um segredo… Sabem o que acontece na nossa sala às 3as feiras à tarde? Recebemos visitas da nossa família, ora vejam: A avó do nosso colega Miguel foi a primeira a fazer-nos uma visita. Nós gostámos muito porque, trouxe-nos alguns frutos e plantas típicas do INVERNO! Primeiro as Senhoras lavaram as la- ranjas e cortaram-nas ao meio. Depois, foi só espremer… ufa! Que canseira!!! O que nos valeu foi o espremedor eléctrico que a avó do Miguel trouxe. Depois, ora depois foi o me- lhor da festa, foi a hora de beber o sumo!!! Também vieram beber os meninos da Pro- fessora Gina! Estava mesmo uma delícia!
  • 21. Página 21 Palavras d’Encantar Volume 8, Edição 8 Desta vez, como na nossa sala estávamos a falar sobre a cor castanha, a mãe do nosso colega Leonel trouxe uma receita de bolinhas de chocolate… Primeiro lavámos as mãos e arregaçámos as mangas, partimos a bolacha Maria e juntámos com o açúcar e um bocadinho de manteiga derretida. A seguir, a mãe do Leonel partiu os ovos para juntar ao que já estava feito. Por fim, foi o chocolate!Agora toca a fazer bolinhas de choco- late e por nas forminhas. E agora? Vamos comer… Ah! Não nos esquecemos dos nossos ami- gos da sala da professora Gina…
  • 22. Página 22 Palavras d’Encantar Volume 8, Edição 8 A avó da nossa colega Bianca veio fazer connosco uma actividade de CARNAVAL. Com balões, papel autocolante e papel crepe saíram uns magníficos PALHAÇOS…!! Ora vejam lá: A propósito das PROFISSÕES, o pai da nossa colega Antonina veio explicar-nos o que faz um PE- DREIRO e as ferramentas que utiliza: Ensinou-nos como se faz a massa e aproveitou para arranjar a churrasqueira da nossa escola que estava partida! Um Bem-Haja!
  • 23. Página 23 Palavras d’Encantar Volume 8, Edição 8 A mãe do João Paulo veio ensinar-nos como retirar o conteúdo de um ovo, soprámos com muita força!!! Depois, lavámos os ovos, partimo-los e co- meçámos a colar os pedacinhos em cartolina para fazermos um postal de PÁSCOA! Muito obrigado a todos os membros das famílias!!! Bem-hajam! Uma SANTA PÁSCOA para todos!!! Até à próxima!
  • 24. Página 24 Palavras d’Encantar Volume 8, Edição 8 No dia 10 do passado mês de Fevereiro a EB1/JI Padre José Cabral Lindo recebeu a visita da Associação de Pais e Amigos das Crianças com Deficiência do Arquipélago dos Açores com o intuito de fazer uma demonstração do jogo “Boccia”. A treinadora explicou a toda a escola como A demonstração do jogo realizada por al- guns dos Utentes da referida Associação cativou de tal forma o interesse dos alunos e adultos da nossa escola a ponto de todos o quererem experimentar: alunos, pessoal docente e não docente.
  • 25. Página 25 Palavras d’Encantar Volume 8, Edição 8 O convívio entre os Utentes e Téc- nicos da Associação e o nosso Núcleo Es- colar proporcionado por esta actividade foi muito enriquecedor para todos, sensibili- zando para a aceitação e integração do cidadão com deficiência. Devido à empatia desenvolvida entre os dois grupos ficou em aberto a possibilidade de novos encontros entre ambas as Instituições! Prof. Ana Sousa (Recolha)
  • 26. Página 26 Palavras d’Encantar Volume 8, Edição 8 Clube Desportivo Escolar de Ginetes II Corrida da Juventude da Candelária O Clube Desportivo Escolar de Ginetes, no dia 07 de Fevereiro, participou, com a sua equipa de atletismo, na II Corrida da Juventude da Candelária. O percurso era bastante acidentado, o que levou a um maior esforço por parte dos atletas partici- pantes. Assim, os dois benjamins, João Ponte e Ri- cardo Medeiros do CDEG percorreram 1km, alcan- çando o 2.º e 3.º lugares respectivamente. De segui- da, correram os iniciados masculinos e femininos, o Marcelino Vasconcelos e a Andreia Medeiros, obten- do o 2.º e 1.º lugares respectivamente. Finalmente, o juvenil, Artur Vasconcelos fez uma excelente prova, conquistando o 1.º lugar e a júnior, Marília Viveiros com algum esforço ficou em 3.º lugar. Na entrega de prémios podemos destacar as presenças do Secretá- rio Regional da Juventude, do Presidente da Junta de Freguesia da Candelária e do Presidente da Associa- ção da Juventude da Candelária. Esta foi a primeira participação da equipa de atletismo do CDEG em camadas jovens, podemos dizer que os resultados foram bastante aceitáveis. O Treinador do núcleo de atletismo Max Teles
  • 27. Página 27 Palavras d’Encantar Volume 8, Edição 8
  • 28. Página 28 Palavras d’Encantar Volume 8, Edição 8 Clube Desportivo Escolar de Gi- Clube Desportivo Escolar de netes Ginetes Campeonato de KM Jovem Prepara- Corta-Mato da ção AASM Atletas do CDEG vencem Campeona- to de Corta-Mato da Associação de Atletis- mo de S. Miguel No dia 07 de Fevereiro de 2010, no Pinhal da Paz, o Clube Desportivo Escolar de Ginetes par- ticipou no Campeonato de Corta-Mato da Associa- ção de Atletismo de S. Miguel, com dois atletas. Os resultados foram os seguintes: KM JOVEM PREPARAÇÃO – PISTA DAS LARANJEIRAS No dia 21 de Março de 2010, na pista das Laranjeiras, o Clube Desportivo Escolar de Gine- tes participou no KM JOVEM de Preparação, com dois atletas, os irmãos Artur e Marcelino Vasconcelos. A falta de experiência em pista esteve patente, já que foi a primeira vez que correram numa pista de atletismo. No entanto, podemos dizer que os resultados foram bastante bons. Os resultados foram os seguintes: Iniciados masculinos Artur Vasconcelos - Juvenil - 1º Lugar Marcelino Vasconcelos - 1.º lugar Juvenis masculinos Artur Vasconcelos – 2.º lugar Nota: Os dois atletas do CDEG foram seleccio- nados para o Regional KM JOVEM a realizar no dia 28 de Março de 2010, na Pista das Laranjei- ras. Max Teles - Veterano I - 1.º Lugar
  • 29. Página 29 Palavras d’Encantar Volume 8, Edição 8 Clube Desportivo Escolar de Corta-Mato Escolar Ginetes Pinhal da Paz KM JOVEM REGIONAL – Marcelino Vasconcelos com Artur Vasconcelos ganha e vai dis- honras de pódio. putar Regional Escolar ao Faial KM JOVEM REGIONAL – Marcelino Vascon- celos com honras de pódio. No dia 28 de Março de 2010, na pista das Laran- jeiras, o Clube Desportivo Escolar de Ginetes participou no KM JOVEM Regional, com um atleta, o iniciado, Mar- celino Vasconcelos. O irmão, juvenil, Artur Vasconcelos não pôde participar por causa de uma gripe. O nosso atleta, envergando desta vez as cores da selecção de S. Miguel levou a cabo a árdua tarefa de procurar sagra-se Campeão Regional, mas a concorrên- cia foi forte, já que dois atletas tinham melhor marca. Assim, depois de uma luta pelo segundo lugar que este- ve à vista, já que o primeiro estava fora do alcance, o nosso atleta contentou-se com o terceiro lugar, mesmo assim com honras de pódio. O resultado foi o seguinte: Iniciados masculinos Marcelino Vasconcelos - 3.º lugar Resultados obtidos pelo atleta Ar- tur Vasconcelos: Corta-Mato Escolar Ilha de S. Miguel – 1.º lugar em Juvenis Corta-Mato Escolar Regional – 2.º lugar em Juvenis, realizado na ilha do Faial. Corta-Mato Escolar Nacional – Va- gos - Aveiro
  • 30. Página 30 Palavras d’Encantar Volume 8, Edição 8 Clube Desportivo Escolar de Ginetes Curso de Formação de Dirigentes Desportivos actividades, com o prelector Dr. José Henrique Cos- ta (DRD). Por fim, no Domingo de manhã, finalizou-se o curso com os temas: escalões de formação: a sus- tentação do desporto regional, com o prelector Dr. José Carlos Cabral (Director dos SDSM) ; projecto Os professores Maximi- dos coordenadores de formação, com o prelector Dr. no Teles e Fernando Luís Magalhães (SDSM) e o papel do dirigente no Silva participaram no desenvolvimento desportivo, com o prelector Dr. Da- Curso de Formação de niel Lacerda (FPV). Dirigentes Desportivos Este curso é o percursor de um outro a reali- Nível I que decorreu no zar em Setembro, mais específico para cada modali- período de 19 a 21 de dade, intitulado Curso de Formação de Dirigentes Fevereiro de 2010, na Ilha de São Miguel, organiza- Desportivos Nível II. do pela Associação de Voleibol de São Miguel, com A Direcção do Clube Desportivo Escolar de a duração de 16 horas. Ginetes achou de elevada importância dois dos seus membros obterem este curso, já que o dirigismo, O curso teve uma grande adesão por parte hoje em dia, reveste-se de uma certa complexidade dos vários dirigentes de clubes da Ilha de São Mi- que não existia a alguns anos a trás. Por outro lado, guel, iniciando-se as actividades com cerca de uma ambos os membros da direcção que frequentaram o centena de dirigentes desportivos. referido curso são também coordenadores e treina- Na Sexta-feira – 19 de Fevereiro foram trata- dores dos núcleos de Atletismo e de Xadrez – as dos os temas: Dirigismo Desportivo – novas pers- duas modalidades de competição e treino existente pectivas de desenvolvimento desportivo, tendo como no clube, as quais abarcam o desporto federado e prelector o Dr. António Gomes (Director Regional do têm um calendário competitivo elaborado pelas suas Desporto) e legislação desportiva regional e nacio- respectivas associações. nal, com o prelector Dr. José Humberto Serpa Em suma, este curso veio, de certo modo, (DRD). oficializar através de um certificado o que durante No Sábado da parte da manhã, seguiram-se muitos anos os dirigentes têm feito pelos seus clu- os temas: contabilidades nas instituições desporti- bes, embora abrindo caminhos aos dirigentes para vas, com o prelector Emanuel Cordeiro e aspectos uma nova cultura desportiva ao nível do dirigismo. fundamentais da organização e gestão de um clube desportivo, com o prelector Dr. José Humberto Ser- Presidente do Clube Desportivo Escolar de pa (DRD). Da parte da tarde, continuamos com os Ginetes temas: marketing desportivo – técnicas e instrumen- Prof. Maximino Andrade Teles tos de implementação, com a prelectora Dr.ª M.ª de Fátima Lacerda e elaboração do plano e relatório de
  • 31. Página 31 Palavras d’Encantar Volume 8, Edição 8 Clube Desportivo Escolar de Ginetes Xadrez - CAMPEONATO REGIONAL DOS AÇORES - RESULTADOS O Campeonato Regional dos Açores reali- zou-se na Lagoa nos dias 6 e 7 de Fevereiro e consagrou os nossos atletas Tiago Meireles (sub- 14) e Milton Ponte (sub-12) Campeões de Xadrez dos Açores. No escalão de sub-12 a classificação final dos nossos atletas foi a seguinte: 1º Milton Ponte, 4º António Travassos, 9º Pedro Costa e 13º Pedro Ferreira. Neste escalão, o Milton superou na final round o favorito do Campeonato, (Pedro Medeiros, Nordeste), num jogo bem estruturado. Parabéns para o Pedro Medeiros pelo seu fair-play (também um grande campeão). O António Travassos completou todos os jogos com apenas uma derrota (adversário Pedro Medeiros) e terminou a prova em 4º, com os mes- mos pontos que o 2º classificado. Nos sub-14 o nosso clube esteve muito forte e na final round estiveram presentes na mesa 1 e a disputar o 1º lugar o Frederico Ferreira e o Tiago Meireles, cabendo ao Tiago vencer o Cam- peonato. O Rodrigo Oliveira ficou em 18º na clas- sificação com três vitórias, no último dia de prova venceu todos os seus jogos, recuperando alguns lugares na classificação final. A secção de Xadrez do Clube Desportivo Escolar de Ginetes está de parabéns, não só pe- los resultados obtidos, que foram excelentes, mas também pelo fair-play demonstrado na prova. No dia 27 de Março vamos disputar o Campeonato de Portugal em Torres Vedras. Prof. Fernando Silva
  • 32. Página 32 Palavras d’Encantar Volume 8, Edição 8 Clube Desportivo Escolar de Ginetes Xadrez - 2ª Jornada do Inter-municípios Realizou-se este Sábado (27 de Fe- vereiro) a 2ª Jornada do IV Torneio Intermu- nicípios de Xadrez, na Vila Franca do Cam- po. Nesta Jornada (4 jogos) estiveram pre- sentes cerca de 110 atletas de todos os con- celhos da ilha de S. Miguel. O nosso clube esteve representado com 15 atletas, estrean- do-se nesta prova o Pedro Costa (2 vitórias), Álvaro Monte (3 vitórias), João Chaves (3 vi- tórias), Francisco Mateus (2 vitórias), Filipa Pereira (2 vitórias) e a Daniela Pereira (2 vitó- rias). Ao fim das duas Jornadas realizadas, o Frederico Ferreira e o Milton Ponte lideram a classificação do clube com 5,5 pontos O clube no fim destas duas jornadas tem 21 pontos (soma dos pontos dos 4 me- lhores classificados). A próxima jornada realizar-se-á no dia 20 de Março, no Concelho da Ribeira Grande e o clu- be espera estar representado com cerca de 20 atletas. Prof. Fernando Silva
  • 33. Página 33Palavras d’Encantar Volume 8, Edição 8 Clube Desportivo Escolar de Ginetes Xadrez - 3ª Jornada do Inter-municípios Decorreu neste sábado, 20 de Março, a terceira jornada do Torneio de Xadrez de Inter- municípios na Secundária da Ribeira Grande. Nesta jornada estiveram presentes 96 xadrezis- tas provenientes de todos os concelhos da ilha de S. Miguel. O nosso clube esteve representado por 20 atletas, estreando-se neste torneio o Renato Aguiar (3 vitórias e um empate), o Valdo Bem David (3 vitórias), João Silva (3 vitórias) e a Li- Nessa jornada destaca-se a excelente presta- ção do Milton, apenas uma derrota contra o Tia- go Meireles e vitória sobre a campeã absoluta dos Açores, Ashley Lopes. A próxima jornada realizar-se-á no con- celho da Povoação, no dia 24 de Abril. Brevemente, o clube jogará para o Campeonato Regional de Xadrez, prova esta que o clube tem esperanças em subir à 3ª divisão. A classificação do clube é liderada pelo Milton Ponte com 8,5 pontos, o Tiago Meireles está em 2ª com 8 pontos. É de salientar as prestações, neste torneio, do Álvaro e João Chaves que com
  • 34. Página 34 Palavras d’Encantar Volume 8, Edição 8 Clube Desportivo Escolar de Ginetes Xadrez— 42.º Campeonato Nacional duas vitórias e dois empa- tes, o Tiago ficou em 32ª lugar (3,5 pontos), 3 vitórias e um empate. Embora os objectivos tivessem sido atingidos (primeiro campeo- nato de ambos os atletas), ficou a sensação que poderi- am ter ficado nos 15 primeiros de cada escalão. Cerca de 400 jovens estiveram presen- Além do xadrez todos participantes tiveram aces- tes no 42º Campeonato Nacional de Xadrez so à piscina coberta, ao salão de jogos e ao ser- em Vimeiro, Torres Vedras, prova que decor- viço de buffet (pequeno-almoço, almoço e jan- reu entre os dias 28 de Março e 1 de Abril. tar). Todas as comitivas estiveram (bem) ins- taladas no Hotel Golf Mar (local da realização dos jogos). Grande parte dos participantes são naturalmente da Grande Lisboa, mas ainda as- sim as delegações do Norte são numerosas, e repletas de jovens valores. Há mais de cinquenta clubes representados, representando mais de metade dos clubes actualmente filiados na FPX. Distritos e regiões representados: Bra- gança (12), Vila Real (2), Braga (49), Porto (42), Aveiro (37), Coimbra (35), Leiria (27), Santarém (8), Lisboa (132), Setúbal (39), Beja (9), Algarve (11), Açores (12). (retirado de: http:// xadrez64.com). A organização esteve de para- béns pelo profissionalismo demonstrado. Foi pena a pouca divulgação do evento nos meios de comunicação, a promoção do evento deveria ter sido mais ampla por parte da organização. O nosso clube esteve representado pelo Prof. Fernando Silva Milton Ponte (Sub-12) e o Tiago Meireles (Sub- 14). O Milton ficou na 42ª lugar (3 pontos), com
  • 35. Página 35 Palavras d’Encantar Volume 8, Edição 8 Entrevista ao Milton Ponte bom para nós! (JF): Quais são as expectativas, tuas e do restante grupo em relação à Taça de Portugal e às restantes competições que se avizinham? Pois o nível de difi- culdade tem aumentado… (MP): Pois… Na Taça de Portugal fomos eliminados logo no primeiro jogo, mas apanhamos também um adversário não muito fácil, apanhamos adversários da Universidade, incluindo professores! Agora no Campeonato Regional, o nosso Clube… a nossa equipa que é forte e equilibrada porque contém os Esta entrevista foi feita ao aluno da turma campeões regionais, iremos tentar e acho que con- do 6ºA, Milton Ponte, em virtude do seu sucesso, seguiremos ir mais além… conjuntamente com os seus colegas do Clube de (JF): Visto que, tanto tu como os teus restantes co- Xadrez da nossa escola. Com esta entrevista visa- legas do Clube de Xadrez, são alunos aqui na esco- mos despertar o interesse por esta modalidade. la, vocês devem de certeza falar com os que não Joana Ferreira (JF): Quando é que começaste a pertencem ao Clube, como por exemplo nas vossas praticar e a sentir interesse pelo xadrez? turmas, sobre o Xadrez, as Competições! Já ocor- reu aderirem ao Clube de Xadrez devido a esta situ- Milton Ponte (MP): Bem… Quando eu cheguei a ação? esta escola, há mais ou menos um ano e meio, o meu professor de Ciências e Matemática, Prof. Car- (MP): Sim… Muitos agora do 8.º ano entraram, nos los Domingues, o nosso antigo treinador de xadrez, 5.º anos não muito, mas de resto tem sido um ba- falou-nos acerca deste Clube e disse-nos que se lanço positivo em relação ao número de pessoas no alguém estivesse interessado poderia entrar e junta- Clube de Xadrez! Mas alguns deles já sabiam algu- mente com mais três colegas meus inscrevi-me. mas coisas de xadrez, como o movimento das pe- ças … (JF): Até agora tens gostado de estar no Clube de Xadrez? (JF): Queres deixar alguma mensagem à comuni- dade escolar acerca do xadrez e a possíveis novos (MP): Sim… Sim, tenho gostado, gosto bastante! praticantes que queiram entrar no Clube? Até que para além dos treinos na escola, treino na Internet e assim … (MP): Sim, pode ser... Que entrem para este Clube, pois é divertido, aprende-se algo novo, é uma boa (JF): Em relação às competições que têm tido pela maneira de representarem a escola e quantos mais ilha toda e até mesmo no Continente, tem tudo cor- melhor! rido bem? Foi como esperado? (MP): Tem, tem … Temos agora novos jogadores Joana Ferreira 9ºA que nos têm ajudado, como o Adriano e o João Chaves e estão a ter uma grande evolução, o que é
  • 36. Página 36 Palavras d’Encantar Volume 8, Edição 8 Anedotas Escolares Desculpas Dois alunos che- Divisão gam tarde à escola Professor: - O que e justificam-se: devo fazer para re- 1º Aluno: - Acordei partir 11 batatas por tarde, senhor pro- 7 pessoas ? fessor! Sonhei que Aluno: - Puré de ba- fui à Polinésia e demorou muito a viagem. tata, senhor professor ! Professor: - Então, e tu? 2º Aluno: - E eu fui esperá-lo ao aeroporto! Verbos Professor: - Se és tu Depressa a cantar, dizes: 'eu - Joaquim, diga o presente indicativo do ver- canto'. Se for o teu bo caminhar. irmão que canta, - Eu caminho… tu caminhas… ele caminha. como é que dizes ? - Mais depressa! Aluno: - Cala a - Nós corremos, vós correis, eles correm. boca, Alberto! Mau tempo Prof.: Chovia que Castigos tempo é? Aluno: Professora, Aluno: É muito mau alguém pode ser tempo, senhor pro- castigado por uma fessor. coisa que não fez ? Professora: Não, claro que não! Coração Aluno: É que eu não fiz os trabalhos de casa. Prof.: Quantos cora- ções temos nós? Aluno: Dois, senhor professor. Prof.: Dois!? Aluno: O meu e o seu! Leite Prof.: Pode dizer-me o nome de cinco coi- sas que contenham leite? Aluno: Sim, senhor professor: um queijo e quatro vacas.
  • 37. Página 37 Palavras d’Encantar Volume 8, Edição 8 Curiosidades HISTÓRIA DOS OVOS E DATA DA PÁSCOA O Domingo de Páscoa é a Assim como os chineses, os egípcios distri- ressurreição, simbolizada buíam os ovos no início da nova estação. pelo ovo, significando o Depois da morte de Jesus Cristo, os cristãos nascimento – a nova vida. consagraram esse hábito como lembrança da A tradição de oferecer ovos vem da China. ressurreição e no século XVIII a Igreja adop- No domingo de Páscoa, ao abrir o seu ovo, tou-o oficialmente, como símbolo da Páscoa. lembre-se que a paciência chinesa é respon- Desde então, trocam-se os ovos enfeitados sável por essa tradição. no domingo após a Semana Santa. Há vários séculos os orientais preocupavam- Há duas versões para explicar a substituição se em embrulhar os ovos naturais com cas- de ovos naturais pelos de chocolate. cas de cebola e cozinhavam-nos com beter- Uma delas conta que a Igreja proibia, durante raba. a Quaresma, a alimentação que incluísse Ao retirá-los do fogo, ficavam com desenhos ovos, carne e derivados de leite. mosqueados na casca. Mas essa versão é contraditória, pois, na Ida- Os ovos eram dados de presente na Festa da de Média, era comum a bênção de ovos du- Primavera. rante a missa antes de entregá-los aos fiéis. O costume chegou ao Egipto. A hipótese mais provável é o início do desen- Data da Páscoa Para os cristãos a Páscoa representa a data da Ressurreição de Cristo e que é uma continua- ção da homenagem em memória à saída dos judeus do Egipto. Assim, o dia da Páscoa é o primeiro domingo depois da Lua Cheia que ocorre no dia ou de- pois de 21 Março. Entretanto, a data da Lua Cheia não é a real, mas ocorre após ou no equi- nócio da primavera boreal, adoptado como sendo 21 de março (Concílio de Nicéia 325 d.C.). A quarta-feira de Cinzas ocorre 46 dias antes da Páscoa e portanto a terça-feira de carnaval ocorre 47 dias antes da Páscoa.
  • 38. Página 38 Palavras d’Encantar Volume 8, Edição 8 Culinária para Páscoa Modo de preparação: Ninho de Páscoa Unte uma forma de ninho com manteiga e polvilhe-a com farinha. Reserve e ligue o Ingredientes para a massa: -230 gramas de manteiga amolecida forno a 175ºC. Bata a manteiga com o açú- -240 gramas de açúcar car, até ficar em creme. Junte as gemas, -4 ovos uma a uma, mexendo sempre. Peneire a -230 gramas de farinha farinha com o cacau e bata as claras. En- -20 gramas de cacau volva-as alternadamente, no preparado ini- Ingredientes para cobertura: cia. Verta na forma leve a cozer, durante 35 - 1,5 dl de natas minutos. - 1 colher de sopa de manteiga - 200 gramas de chocolate para culinária Entretanto, confeccione a cobertura: - 6 colheres de sopa de amêndoa lamina- da torrada Aqueça em banho-maria as natas, a man- - Amêndoas ( torradas, de açúcar, de teiga e o chocolate para culinária partido chocolate) em pedaços. Misture bem, até derreter. - Granulado de chocolate q.b Deixe arrefecer, até obter consistência para barrar. Barre o bolo com este creme e polvi- lhe-o com a amêndoa laminada. Na parte superior do ninho coloque amêndoas colori- das e de chocolate e raspas de chocolate. À volta do bolo espalhe chocolate granula- do ou amêndoas. Bom Apetite. Joana Ferreira 9ºA
  • 39. Página 39 Palavras d’Encantar Volume 8, Edição 8 Números - Matemática Verdadeiro ou falso? 1 – O primeiro “crash” informático foi provocado por um insecto que entrou num curto-circuito de um computador. É daí que vem a expressão “bug”, que significa avaria informática. Verdadeiro Fal- so 2 – Se colocares um CD no congelador, durante cerca de meia hora, a qualidade do som é significati- vamente melhor. Verdadeiro Falso 3 – Charlie Chaplin perdeu um concurso de sósias dele mesmo. O júri decidiu que havia cinco dos outros candidatos que se pareciam mais com Chaplin. Verdadeiro Falso 4 – Os elefantes têm medo de ratos. Verdadeiro Falso 5 – Os esquimós usam mais de dez palavras diferentes para designar o gelo. Verdadeiro Falso 6 – Em média um homem dá cerca de 83 000 passos por dia. Verdadeiro Falso 7 – No planeta Vénus, um dia dura mais do que um ano terrestre. Verdadeiro Falso 8 – A maior pirâmide do mundo está situada no México e não no Egipto. Verdadeiro Falso 9 – O sangue do polvo é azul. Verdadeiro Falso 10 – Para poder produzir o equivalente a uma colher de sopa de mel, a abelha tem de “visitar2 cerca de 2000 flores. Verdadeiro Falso
  • 40. Página 40 Palavras d’Encantar Volume 8, Edição 8 Números - Matemática (continuação) 11 – O sangue humano é propulsionado por todo o corpo a uma velocidade de cerca de 0,50 km/h. Verdadeiro Falso 12 – Os bebés têm mais osso que os adultos. Verdadeiro Falso 13 – A mão do ser humano possui 18 ossos diferentes. Verdadeiro Falso 14 – O nosso fígado pesa cerca de 5 vezes mais do que o nosso coração. Verdadeiro Falso 15 – Em tempos as dentaduras eram feitas com os dentes de soldados mortos em combate. Verdadeiro Falso 16 – Como os leitões crescem rapidamente, foram necessários 48 para desempenhar o papel principal no filme “Babe”. Verdadeiro Falso 17 – O nome científico do ananás é Ananas columbus, porque foi Cristóvão Colombo que levou esse fruto da América. Verda- deiro Falso 18 – É possível fazer balões com a pastilha elástica porque contém borracha. Verdadeiro Falso 19 – O esparguete veio da China. Não se trata de um prato italiano. Verdadeiro Falso 20 – Os espinafres vieram do Irão. Verdadeiro Falso Prof.ª Sílvia Aguiar