Este documento resume vários eventos realizados na Escola Básica Integrada 2,3 de Ginetes em abril de 2010, incluindo palestras sobre toxicodependência, métodos contraceptivos e violência doméstica, as comemorações do Carnaval e Dia Mundial das Zonas Húmidas, além de uma auditoria ambiental realizada na escola.
1. Volume 8, Edição 8
Jo r n a l E s c o la r — E B I d e G i n e t e s Abril de 2010
Coordenador: Prof. Max Teles
Colaboradoras: Prof.ª s Ana
PALAVRAS D’ENCANTAR Sousa e Paula Medeiros
Alunos: Joana Ferreira; Olívia
Melo 9ºA e Tibério Raposo
9.ºB
NESTA EDIÇÃO:
Editorial 2
Palestras na EBIG 3/4/5
Carnaval EBIG 6
Dias dos amigos e 7
amigas
Auditoria Ambien- 8 Palestras na EBIG
tal
Comemoração das 9
zonas húmidas Carnaval EBIG
Letras - Replica- 10
ções / Autor do Mês
Letras - workshop 11
de teatro / literatura
Números - Canguru 12
sem fronteiras
Dias dos amigos e amigas
Comemoração do 13
PI Comemoração das zo-
Números curiosos 14 nas húmidas Letras - workshop de teatro
Clave de Sol - mú- 15/16
sica contra a exclu-
são
Futsal - Prof./ Alu- 17
nos
Núcleo de dança do 18
CDEG
JI da BI1/JI Padre José Ca-
Concurso de Ka- 19 bral Lindo - Turma B Clave de Sol - música Núcleo de Dança do CDEG
raoke contra a exclusão
JI da BI1/JI Padre 20/21/
José Cabral Lindo - 22/23/
Turma B 24/25
Atletismo - CDEG 26/27/
28/29
Curso de Dirigentes 30
CDEG
Xadrez - CDEG 31/32
/33/3
4/35
Anedotas Escolares 36
Curiosidades 37 Atletismo - CDEG Xadrez - CDEG
Culinária 38
Números
Matemática para 39/40 Canguru sem fronteiras e comemoração do PI
todos as idades
2. Página 2 Palavras d’Encantar Volume 8, Edição 8
desta actividade não lectiva, mas tão enriquece-
Editorial
dora… tinha que fazer convergir todas as sinergi-
as para um ponto fulcral – a utilidade do jornal
Hoje em dia, a escola tem, cada vez mais, escolar.
um papel central na vida de todos nós. Contudo,
Sem falsas humildades, vistas bem as
ainda não é vista como uma mais-valia por todos,
coisas, ainda hoje é uma luta constante, no diz
pois ainda se verifica uma certa indiferença dos
respeito à recolha de material jornalístico passí-
encarregados de educação, no que respeita à
vel de ser editado, isto por um lado, mas, por ou-
participação efectiva no processo educativo. Ape-
tro, penso que a minha persistência já conseguiu
sar disso, não quero generalizar, pois existem
contaminar alguns alunos que trabalham comigo
encarregados de educação empenhados e aten-
e talvez alguns professores; estes encaram o jor-
tos no que concerne ao percurso académico dos
nal escolar como uma mais-valia para o projecto
seus educandos. Por outro lado, também sei que
educativo desta escola e uma janela aberta para
a correria do quotidiano, muitas vezes não lhes
o mundo.
possibilita um acompanhamento mais efectivo…
A oitava edição está aí, o que significa
sinais dos tempos modernos!
que vale a pena continuar, mesmo quando as
O nosso jornal escolar pretende chegar a
adversidades nos tentam desanimar… mas na
toda a comunidade educativa, que inclui também
adversidade existe sempre alguém que nos es-
os encarregados de educação. Assim, o clube de
tende a mão e nos apoia naquilo que realmente
jornalismo pretende dar o seu pequeno contributo
necessitamos, não só no aspecto material, mas
para chegar a esse propósito – fazer com que a
sobretudo numa palavra de encorajamento, e es-
próxima edição do jornal escolar chegue a casa
ses sim, sabem dar valor àquilo que é feito por
dos nossos alunos. Ora, não será tarefa fácil, vis-
amor a uma causa – a Educação.
to que existe ainda essa tal indiferença, e mudar
mentalidades é, sem dúvida, o que há de mais
difícil numa sociedade. O coordenador do Clube de Jornalismo
Quando aceitei o desafio de fazer ressur- Prof. Maximino Andrade Teles
gir das cinzas o jornal escolar Palavras d’Encan-
tar, como se fosse uma Fénix Renascida, isto
quando cheguei em 2007 à EBI 2,3 de Ginetes,
cedo percebi que tinha de investir na publicitação
3. P á g i n a 3 P al a v r a s d ’ E n c an t a r
Volume 6, Edição 6
Palestra sobre Toxicodependência
No dia 17 de Janeiro de 2010, no an-
fiteatro da EBI 2,3 de Ginetes, pelas 15h10,
decorreu uma palestra sobre a toxicodepen-
dência. As turmas do 9.º A; 9.ºB e 9.ºC e as
turmas do PROFJ assistiram a um impressi-
onante e comovente testemunho de um ex-
toxicodependente que, sem rodeios, deu
aos alunos uma visão “nua e crua” daquilo
que passou nessa vida, não se furtando a
pormenores constrangedores que muitos
não teriam a coragem de os confessar.
Esta iniciativa inseriu-se no projecto
de formação cívica, em que a Professora
Berta Tavares foi um dos rostos visíveis
para que esta actividade fosse para a frente.
Para os alunos da nossa escola foi,
sem dúvida, uma experiência inesquecível
que irá perdurar nas suas consciências por
largos anos… esperemos que assim seja!
Prof. Max Teles
4. Página 4 Palavras d’Encantar Volume 8, Edição 8
Palestra — Métodos Palestra UMAR —
Contraceptivos Violência
No passado dia
25 de Fevereiro,
pelas 10:00 ho-
ras, na sala 10, a
turma do 9ºA as-
sistiu a uma pa-
lestra que tinha como tema a violência. A pa-
lestra foi proferida por três representantes da
UMAR (União de Mulheres Alternativa e Res-
posta): Ana Branco, Maria José Raposo e
Cláudia Silva.
No passado dia 23 de Março, pelas 13:30
A UMAR tem como principal objectivo a
horas, no anfiteatro, as turmas do 9ºA, B e C as-
igualdade de direitos e deveres quanto ao gé-
sistiram a uma palestra dita pela Enfermeira An-
nero, 12% a 15% das mulheres europeias já
dreia do Centro de Saúde de Feteiras, sobre os
sofreram de actos de violência doméstica e
métodos contraceptivos, a pedido da Professora
53% das mulheres açorianas são vítimas de
Corália Henriques de Ciências Naturais.
violência doméstica. Claramente, a violência
Numa apresentação em Power Point, foi- contra o sexo feminino é maior, mas regista-se
nos mostrado a variedade destes métodos, o seu também violência doméstica contra o sexo
funcionamento e eficácia, posteriormente foram masculino.
esclarecidas dúvidas sobre a matéria. Um dos A UMAR mostrou-nos quais são as ca-
métodos ao qual foi dada mais importância foi o racterísticas do agressor, o carácter normal de
do preservativo, devido à sua eficácia de 99% de uma vítima, os subtipos de violência domésti-
protecção contra as doenças sexualmente trans- ca, as consequências da vítima, como actua o
missíveis e da fecundação, sendo indicado onde Plano de Segurança Social nestes casos, o
deveria e não ser guardado, como abrir, como porquê da mulher continuar a tolerar esse tipo
utilizar e os restantes cuidados especiais a ter. de agressão e como as evitar e algumas das
Todos os alunos mostraram interesse e instituições que podem ajudar uma vítima de
participaram alegremente nesta sessão. violência doméstica, tudo de modo a prevenir
os futuros adultos a protegerem-se de uma
Joana Ferreira 9ºA realidade bem presente em todo o mundo.
Joana Ferreira 9ºA
5. Página 5 Palavras d’Encantar Volume 8, Edição 8
Palestra — ASISM
Palestra ASISM
(Associação de Surdos da Ilha de S. Miguel)
No passado dia 5 de Fevereiro de 2010, pelas 13:30 horas, no anfiteatro da nossa
escola, a turma do 9ºA, assim como algumas turmas do 2º e restante 3º Ciclo, assistiram a
uma palestra proferida pela Sra. Isabel Silva, representante da Associação de Surdos da
Ilha de S. Miguel (ASISM).
Esta palestra mostrou a todos os que assistiram que a surdez é algo que varia em
grau, tipo e momento de aparecimento, existindo sempre uma grande variação:
Grau: Tipo: Momento de aparecimento:
-Ligeira -Surdez por condução ou - Nascença
-Parcial transmissão - Durante o crescimento
-Média ou Moderada -Surdez Neuro - Sensorial -Fase adulta
-Severa -Surdez Mista - A partir dos 60
-Profunda
-Parcial
No decorrer da palestra foram mostrados alguns aspectos da línguagem gestual por-
tuguesa, como por exemplo: os gestos que fazemos a quando da expressão facial, a orien-
tação, o movimento, o local de articulação e a configuração da mão.
De seguida, foram apresentados alguns dados: 90% dos surdos têm pais que ouvem,
os surdos têm muitos problemas sociais, na escola, em fazer amizades, em arranjar traba-
lho, entre muitos outros.
Por fim, com esta palestra pretendeu-se mostrar estes problemas, informando os jo-
vens de hoje para haver uma melhor compreensão futura dos deficientes auditivos.
Joana Ferreira 9ºA
6. Página 6 Palavras d’Encantar Volume 6, Edição 6
Carnaval EBIG 2010
No dia 12 de Fevereiro de 2010, a EBI 2,3
de Ginetes participou no desfile de Carnaval
2010, pelas principais artérias da Cidade de
Ponta Delgada.
Como já é tradicional, a nossa escola fez-
se representar neste evento por várias turmas,
de vários ciclos e com a presença de muitos
professores que acompanharam os seus alunos.
Os disfarces foram confeccionados pelos
próprios alunos, nas aulas de EVT e escolas do
1.º Ciclo, demonstrando grande imaginação e
engenho.
Os Foliões divertiram-se à grande, bem
dentro do espírito carnavalesco que caracteriza
esta época.
Para o ano há mais!!!!
7. Página 7 Palavras d’Encantar Volume 8, Edição 8
Dias dos Amigos e Amigas na EBIG
Nos dias 21 e 28 de Janeiro de 2010, na sala
de professores, da EBI de Ginetes, celebraram-
se os Dias dos Amigos e Amigas (com a cola-
boração delas e deles, é claro!).
Cada docente foi convidado a trazer
algo para que fosse saboreado pelos restantes
participantes. Foi lançado o repto “Como nem
só de pão vive o Homem”, Se tens algum
Amor para dar e Amizade para partilhar, junta-
te a nós e participa do “Almoço dos amigos e
amigas”.
8. Página 8 Palavras d’Encantar Volume 8, Edição 8
Auditoria Ambiental — EBI 2,3 de Ginetes
Durante o 2ºPeríodo um inquérito de-
nominado Auditoria Ambiental, na aula de
Formação Cívica, a três alunos de cada tur-
ma da nossa escola.
Esta auditoria constituía um dos su-
portes metodológicos do Programa Eco-
Escolas, tendo como principal objectivo a
contribuição para o plano de acções adapta-
das à realidade da nossa escola.
Esta Auditoria Ambiental foi concebi-
da de forma a facilitar o levantamento de
problemas e fragilidades quer ao nível da
gestão ambiental do espaço escolar, quer
relativamente ao grau de sensibilização am-
biental da comunidade escolar.
A Auditoria Ambiental deve abranger
e considerar todas as actividades da escola
com impacto sobre o ambiente.
Prof. Maria José Aurélio e Joana Ferreira
9ºA
9. Página 9 Palavras d’Encantar Volume 8, Edição 8
Comemoração do Dia Mundial das Zonas Húmidas
No passado
dia 4 de Feve-
reiro, as tur-
mas do 7ºA e
B, realizaram
uma visita de estudo às Sete Cidades em virtu-
de da Comemoração do Dia Mundial das Zonas
Húmidas, com a professora responsável: Pro-
fessora Maria José Aurélio e os professores
acompanhantes: Professores Luís Beça e Nuno
Costa, Representante da Ecoteca de Ponta Del-
gada Dr.ª Rafaela Anjos, Prof. Paulo e técnicos
dos Serviços Florestais.
Esta visita teve partida da escola às 9:15,
com percurso pedestre nas Sete Cidades das
10:00 às 12:00 e chegada à escola pelas 12:30.
Esta Comemoração do Dia Mundial das Zonas
Húmidas que decorre da Convenção Ramsar,
assinada em 1971 e em vigor desde 1975. Esta
convenção constitui o único tratado sobre ambi-
ente de carácter mundial e consagrado a um
ecossistema particular. A sua missão é
"favorecer a conservação e a utilização racional
das zonas húmidas através de medidas imple-
mentadas ao nível nacional e resultantes da co-
laboração internacional, como meios de permitir
um desenvolvimento sustentável no mundo in-
teiro".
Esta Comemoração está enquadrada no
Projecto Eco-escolas.
Prof. Maria José Aurélio e Joana Ferreira 9ºA
10. Página 10 palavras d’Encantar Volume 8, Edição 8
Letras - Português
REPLICAÇÕES DO PPEB Autor do mês
Os professores Ana Fonte e Maximino Na sequência do calendário estabele-
Teles têm desenvolvido, na Escola Básica 2,3 de cido pelo grupo de Português, relativamente
Ginetes, replicações relativas ao Curso de For- ao Autor do mês, as turmas do 8.ºB e 7.ºC
mação do Novo Programa de Português que an- apresentaram os seguintes autores: Vitorino
dam a frequentar ao longo de todo o ano lectivo, Nemésio e Fernando Pessoa.
envolvendo 53 professores do 1.º, 2.º e 3.º Ciclos Esta actividade tem sido realizada to-
desta Básica Integrada. dos os meses e pretende chamar a atenção
Este curso formativo é de âmbito Nacional da Comunidade Educativa para o património
e Regional, com a duração de 50 horas presenci- nacional e internacional a nível cultural e artís-
ais e 70 horas à distância, contabilizando na Re- tico.
gião 80 docentes das nove Ilhas. Os docentes/ A exposição de cartazes e biografias
formandos estão divididos em 4 turmas, 2 na Ilha de autor encontram-se nos quadros de cortici-
de São Miguel e as outras 2 nas restantes ilhas. te, logo à entrada da sala dos professores.
As Sessões presenciais realizam-se na Escola Para aqueles mais distraídos aqui fica, mais
Básica Canto da Maia, às quintas e sextas, de uma vez, essa informação.
mês a mês, num conjunto de 4 sessões anuais.
Para finalizar, faço minhas as palavras
Esta Formação é bastante exigente, pois do nosso grande e imortal poeta Luís Vaz de
engloba oficinas de trabalho presenciais e prepa- Camões “Amigos não tenho nada para vos
ração das replicações para os colegas dos vários oferecer, a não ser Trovas (versos), saciemos
ciclos, na hora disponibilizada pelo Conselho a fome com trovas (versos).”
Executivo, neste estabelecimento de ensino.
Prof. Max Teles
Prof. Max Teles
11. Página 11 Palavras d’Encantar Volume 8, Edição 8
Letras - Português
O Principezinho
(Saint-Exupéry)
O texto faz uma
abordagem social
e existencial do mundo, integrando valores
diversos, num olhar sempre actual sobre a
realidade e o universo humano.
Relata a história de um piloto perdido no de-
serto e de um rapazinho, único habitante do
asteróide B612 que se apaixona por uma lin-
Workshop de teatro
da rosa. Porque se zanga com a sua rosa,
No dia 1 de Março de 2010, realizou-se um
deixa a sua casa para explorar a vida noutros
workshop de teatro no anfiteatro da Escola Básica
planetas e chega ao planeta Terra.
Integrada de Ginetes. Esta actividade do Departa-
Aos poucos, o menino conhece vários seres
mento de Línguas, organizada pela professora Cláu-
que lhe ensinam a forma de viver naquele
dia Lopes e dirigida aos alunos do terceiro ciclo,
lugar. Descobre então com espanto, e entre
ocorreu entre as doze e quarenta e as treze e trinta
outras coisas, a verdade dos conselhos de
horas. Neste workshop de teatro, foram desenvolvi-
uma raposa e como se torna uma rosa espe-
das várias actividades com a finalidade de familiari-
cial entre milhares, tudo segredos daquele
zar os alunos com o mundo da representação. As-
universo onde ele é recém chegado.
sim, na sessão, houve um momento de relaxamento
Persistente como ninguém, acredita nas suas
com o auxílio de música; procedeu-se à apresenta-
idéias, tornando-as desse modo reais. São
ção dos participantes; efectuou-se um exercício de
assim, as crianças, tornam real e possível
mímica, outro de descoberta de sentimentos a partir
tudo aquilo em que acreditam. Os adultos,
de expressões faciais e corporais; e, finalmente, ter-
porém, têm que “acreditar” no que fazem
minou-se com a leitura expressiva de poemas. Os
para que a realidade seja menos cruel e o
alunos que participaram na actividade mostraram-se
futuro lhes traga mais esperança, não train-
tímidos a princípio, mas, depois, aderiram bem às
do, deste modo, o espírito de criança que ain-
diferentes actividades desenvolvidas.
da exista dentro de si.
Prof.ª Cláudia Lopes Prof. Max Teles
12. Página 12 Palavras d’Encantar Volume 8, Edição 8
Números - Matemática
Prevê-se que este ano na nossa escola a prova
envolva:
23 turmas
454 alunos
36 professores
Mas como é que surgiu este concurso? Conti-
nua a ler que já descobres.
No início dos anos 80, Peter O'Holloran, profes-
sor de matemática em Sydney, inventou um no-
vo tipo de Concurso Nacional em escolas aus-
tralianas: um questionário de escolha múlti-
pla. Este concurso foi um enorme sucesso
na Austrália. Em 1991, dois professores france-
ses (André Deledicq e Jean Pierre Boudine) de-
Canguru Matemático sem Fronteiras 2010
cidiram iniciar a competição em França com o
nome Canguru ("Kangourou") para prestar ho-
Pelo terceiro ano consecutivo, vai decorrer na menagem aos seus amigos australianos. Na
nossa escola a prova do Concurso Canguru Ma- primeira edição, participaram 120 000 estudan-
temático sem Fronteiras 2010. Este ano a prova tes, atraindo a atenção dos países vizinhos. Em
será no dia 25 de Março de 2010, da parte da Junho de 1993, o Conselho de Administração
tarde, entre as 15:10 e 16:40. do Canguru ("Kangourou") Francês convocou
um encontro europeu em Paris e sete países
decidiram adoptar o mesmo concurso. Em Jun-
O concurso consiste na realização de uma pro-
ho de 1994, em Estrasburgo, no Conselho Euro-
va com problemas de resposta de escolha múlti-
peu, a Assembleia Geral dos representantes de
pla, com grau de dificuldade crescente, pois
10 países europeus (Espanha, França, Grã-
existem problemas de 3, 4 e 5 pontos, mas
Bretanha, Hungria, Itália, Moldávia, Polónia,
atenção por cada questão errada é aplicada
Rússia e Eslovénia) decidiram a criação do
uma penalização em ¼ dos pontos correspon-
"Canguru Matemático sem Frontei-
dentes a essa questão. Ah! E já agora só mais
ras". Actualmente, a associação conta com re-
um pormenor, os alunos não podem usar calcu-
presentantes de 42 países e mais de 5 milhões
ladora na resolução das questões.
de participantes em todo o mundo. Portugal par-
ticipou pela primeira vez em 2005 no Canguru
De acordo com as idades dos alunos, o Concur- Matemático sem Fronteiras.
so apresenta-se em cinco categorias:
- Categoria Escolar (para alunos dos 5º e 6º
anos de escolaridade);
- Categoria Benjamim (para alunos dos 7º e 8º
anos de escolaridade);
- Categoria Cadete (para alunos do 9º ano de
escolaridade);
- Categoria Júnior (para alunos dos 10º e 11º
anos de escolaridade);
- Categoria Estudante (para alunos do 12º ano
de escolaridade).
Claro que na nossa escola apenas serão aplica-
das as três primeiras.
13. Página 13 Palavras d’Encantar Volume 8, Edição 8
Números - Matemática
(Continuação)
A Associação Canguru sem Fronteiras é
uma associação de carácter internacional
que junta personalidades do mundo da
matemática de diversos países. O seu ob-
jectivo é promover a divulgação da mate-
mática elementar por todos os meios ao
seu alcance e, em particular, pela organi-
zação de um concurso que terá lugar no
mesmo dia em todos os países participan-
tes. Pretende-se, assim, estimular e moti-
var o maior número possível de alunos
para a matemática e é um complemento a
outras actividades, tais como olimpíadas.
Em Portugal a organização deste concur-
so está a cargo do Departamento de Ma-
temática da Faculdade de Ciências e Tec-
nologia da Universidade de Coimbra com
o apoio da Sociedade Portuguesa de Ma-
temática.
O Concurso "Canguru Matemático" contri-
bui para a popularização e promoção da
Comemoração do dia do
π (pi) - 14 de Março
matemática nos jovens. O Concurso é
para TODOS os alunos! Não existe uma
selecção prévia. De acordo com o Plano Anual de Actividades do De-
Os professores de Matemática desde já partamento de Matemática e Informática comemo-
aproveitam para agradecer a todos os par-
rou-se o dia do
π , no dia 15 (segunda-feira), uma
ticipantes e colaboradores.
vez que dia 14 foi no Domingo.
No final do ano será entregue um prémio No segundo ciclo foi proposto aos alunos das tur-
ao melhor aluno de cada categoria. mas B e D do sexto ano que fizessem uma pesquisa
sobre Arquimedes, pois este matemático foi o pri-
meiro a descobrir o valor do Pi.
Divirtam-se.
Sabe-se que as primeiras estimativas para
π
re-
Professora responsável pela prova sultaram da sua medição directa. Por este método
Sílvia Aguiar podia-se obter
π com uma ou duas casas deci-
mais, o que era certamente suficiente para as ne-
cessidades práticas da Antiguidade.
No entanto, mesmo nessa altura havia quem se de-
dicasse ao cálculo de
π para além de qualquer
necessidade prática.
14. Página 14 Palavras d’Encantar Volume 8, Edição 8
Números - Matemática
(continuação) NÚMEROS CURIOSOS
Para descobrires mais informação sobre Arqui-
medes dirige-te ao Cantinho da Matemática e lê O número mágico?
os cartazes elaborados pelos teus colegas. 1089 é conhecido como o número mágico. Re-
para porquê:
Escolhe qualquer número de três algarismos
distintos: por exemplo, 875.
Agora escreve este número de trás para
frente e subtrai o menor do maior:
875 - 578 = 297
Agora inverte também esse resultado e adici-
ona os dois números:
297 + 792 = 1089 (o número mágico)
Experimenta com outro número de três alga-
rismos distintos.
No terceiro ciclo, durante a Oficina da Matemáti- Curiosidade com números de três algaris-
ca (sala 13 – 12:40/13:25 – 2ªfeira) foram pro- mos
postas actividades relacionadas com a desco-
berta do pi e algumas curiosidades. Os alunos Escolhe um número de três algarismos:
que participaram fizeram medições do perímetro Ex: 234
e do diâmetro de vários círculos, calculando a Escreve este número na frente do mesmo:
razão do primeiro pelo segundo e analisavam se
234234
tinham ou não obtido uma boa aproximação
para pi. Alguns deles conseguiram inventar Divide por 13:
mnemónicas para decorar os dígitos de pi e ou- 234234 / 13 = 18018
tros ficaram a conhecer outras curiosidades so-
bre pi e fizeram questão de as colocar na Agora divide o resultado por 11:
“cartolina das curiosidades”, que podes ler no 18018 / 11 = 1638
Cantinho da Matemática. Divide novamente o resultado, por 7:
O dia do pi foi também celebrado pela turma 1638 / 7 = 234
Profij II – 2ºano na aula de Matemática e Reali-
dade, onde para além das actividades referidas O resultado é igual ao número de três alga-
anteriormente, foram entregues e debatidos os rismos que tinhas escolhido: 234.
resultados obtidos pelos discentes na pesquisa Experimenta com outro número de três alga-
para a elaboração de um trabalho sobre o mes-
mo. rismos.
Professoras Prof. João Carvalho
Olívia Silva
Sílvia Aguiar
15. Página 15 Palavras d’Encantar Volume 8, Edição 8
Clave de Sol — Música contra a Exclusão
para ajudar nas despesas de casa. Os gangs de
rua, o álcool e as drogas começavam a tornar-se
um atractivo. Foi um vizinho que lhe falou da es-
cola de música local.
Os estudo são gratuitos. Os mais velhos,
e que já estão num nível superior, ajudam os
mais novos. O apoio entre os jovens é fundamen-
tal.
Gustavo Duramel O tocar numa orquestra faz parte do pro-
Há um fenómeno maravilhoso que está a grama desde o início. Seis dias por semana, qua-
acontecer do outro lado do atlântico, mais propria- tro horas por dia, os miúdos fazem música juntos,
mente na Venezuela denominado por “El Siste- numa das 90 escolas, designadas por “núcleos”
ma”. Este projecto iniciado em 1975 integra hoje espalhados pelo país. Criados num ambiente de
mais de sessenta orquestras infantis, duzentas carinho, apoio, ânimo mútuo e prazer, progridem
orquestras juvenis, trinta orquestras profissionais a uma velocidade espantosa, o que lhes permite
e dezenas de coros, num programa de resgate entrar numa Universidade europeia mal iniciam a
dos jovens pobres das ruas. Mais de trezentas mil adolescência.
crianças fazem parte destas orquestras, das Tudo isto nasceu da visão de um homem,
quais 90% advêm de famílias pobres, mais de José António Abreu, economista, director de or-
quatrocentas mil já se formaram assim. questra, organista e político, que desde há mais
Lennar Acosta foi detido nove vezes por de 30 anos vem fazendo algo para mudar as con-
assalto à mão armada, até que “El Sistema” lhe dições sociais do seu país.
ofereceu um clarinete. Hoje é clarinetista na Or-
questra Juvenil de Caracas e é professor no con-
servatório de Simón Bolívar.
Lennar diz que ao princípio não podia acreditar
que lhe estivessem a confiar um instrumento da-
queles, emprestando-lho. Mas o seu espanto foi
maior quando lhe disseram que não era empres-
tado e sim oferecido. Afirma que lhe fica bem me-
lhor nas mãos do que uma arma.
Edicson Ruiz tornou-se o mais jovem con- Orquestra infantil
trabaixista da Filarmónica de Berlim, aos 17 anos.
Oito anos antes trabalhava num supermercado
16. Página 16 Palavras d’Encantar Volume 8, Edição 8
Clave de Sol — Música
(Continuação)
Uma outra figura importante deste siste-
ma é o exímio Gustavo Dudamel, um dos mais
aclamados maestros do mundo, com apenas vin-
te e seis anos, fruto também destas escolas de
música venezuelanas, não há palavras para des-
crever o seu génio….
"A pobreza significa solidão, tristeza e
anonimato. Uma orquestra significa alegria, moti-
vação, trabalho em equipa, e a conquista de um
objectivo"
José António Abreu.
“Uma criança materialmente pobre torna-se um
rico espiritual através da música, e uma vez que
é um rico espiritual por causa da música, o seu
cérebro, a alma, o espírito estão prontos para
evoluir. O maior problema da sociedade é a ex-
clusão social.”José António Abreu
José António Abreu
Prof. Carlos Mendes
17. Página 17 Palavras d’Encantar Volume 6, Edição 6
FESTA DA PÁSCOA EBI 2,3 DE GINETES
Quadrangular de Futsal
Professores/Alunos
No dia 26 de Março de 2010 realizou-se,
na EBI 2,3 de Ginetes, o tradicional jogo de Fu-
tsal de Final de Período, entre quatro equipas
de professores e alunos.
As equipas de alunos iniciaram o qua-
drangular, disputando um lugar na final. O jogo
foi ganho de forma categórica pela melhor equi-
pa da escola dos alunos.
De seguida, jogaram as equipas de pro-
fessores, notando-se um certo equilíbrio no
jogo, ficando até final em aberto uma vitória de
qualquer uma das equipas. Contudo, a equipa
formada pelos professores mais velhos conse-
guiu algum ascendente em relação aos mais
novos, acabando por ganhar a partida.
Na final, a falta de garra de alguns pro-
fessores deitou tudo a perder e quando assim é,
não há nada a fazer, mais uma vez os alunos
alcançaram a vitória sem discussões.
18. Página 18 Palavras d’Encantar Volume 8, Edição 8
FESTA DA PÁSCOA EBI 2,3 DE GINETES
Núcleo de Dança do CDEG
(Actividades Rítmicas e
Expressivas)
No dia 26 de Março de 2010 realizou-se,
na EBI 2,3 de Ginetes, a tradicional festa de Final
de Período, onde mais uma vez participou o nú-
cleo de dança do CDEG.
Assim, a Professora Helena Miranda des-
lumbrou-nos com várias coreografias fantásticas,
interpretadas pelas suas pupilas. Estas estiveram
bastante bem e muito activas, como já nos têm
habituado.
De referir que o núcleo de dança tem sido
um pólo de atracção de muitas jovens. Umas
chamam as outras e como o trabalho desenvolvi-
do no núcleo é por todos reconhecido, não é de
estranhar tanto entusiasmo à volta desta activida-
de rítmica e expressiva.
De salientar ainda que no próximo dia 29
de Abril o núcleo de dança do CDEG irá participar
no Festival de Actividades Rítmicas Expressivas
a realizar na Povoação. Por último, quem preten-
der seguir mais de perto as actividades deste nú-
cleo, podem consultar a página da escola e clicar
no CDEG – modalidades – actividades rítmica e
expressivas (dança).
Parabéns, continuem a deliciar-nos com as
vossas maravilhosas actuações!
19. Página 19 Palavras d’Encantar Volume 8, Edição 8
FESTA DA PÁSCOA EBI 2,3 DE GINETES
Concurso de Karaoke
No dia 26 de Março de 2010 realizou-
se, na EBI 2,3 de Ginetes, a tradicional festa
de Final de Período, onde se pôde assistir a
um concurso de Karaoke.
O Karaoke tem vindo a conquistar
adeptos entre os alunos e alunas, pois nas
horas de recreio, na sala de convívio dos alu-
nos, esta actividade tem sempre muita procu-
ra. Assim, vemos interpretes de todas as ida-
des a mostrar o seu talento e sobretudo, mos-
trar a sua alegria!
Logicamente, quando há uma oportuni-
dade de mostrar que «eu sou o melhor», ou
seja, através de um concurso mostrar aos ou-
tros as suas qualidades, vemos muitas partici-
pações e algumas, diga-se de passagem, com
bastante qualidade.
O júri tomou as suas decisões, como se
pode imaginar, sempre difíceis. Nesse interlú-
dio de tempo, os alunos de Educação Musical
brindaram-nos com um concerto, soberba-
mente dirigidos pelos nossos dois professores
de Música, Carlos Mendes e Cláudia Ferreira,
contando com a participação do professor Pe-
dro Castelo Branco.
O Karaoke entusiasmou a plateia e lá
saímos do anfiteatro todos contentes e felizes,
acreditando que a vida é bela.
20. Página 20 Palavras d’Encantar Volume 8, Edição 8
Olá a todos mais uma vez…!!! Desta vez vamos contar-vos um segredo… Sabem o que
acontece na nossa sala às 3as feiras à tarde? Recebemos visitas da nossa família, ora vejam:
A avó do nosso colega Miguel foi a primeira a fazer-nos uma visita. Nós gostámos muito
porque, trouxe-nos alguns frutos e plantas típicas do INVERNO!
Primeiro as Senhoras lavaram as la-
ranjas e cortaram-nas ao meio. Depois, foi só
espremer… ufa! Que canseira!!! O que nos
valeu foi o espremedor eléctrico que a avó do
Miguel trouxe. Depois, ora depois foi o me-
lhor da festa, foi a hora de beber o sumo!!!
Também vieram beber os meninos da Pro-
fessora Gina! Estava mesmo uma delícia!
21. Página 21 Palavras d’Encantar Volume 8, Edição 8
Desta vez, como na nossa sala estávamos a falar sobre a cor castanha, a mãe do nosso colega
Leonel trouxe uma receita de bolinhas de chocolate…
Primeiro lavámos as mãos e arregaçámos as mangas, partimos a bolacha Maria e juntámos
com o açúcar e um bocadinho de manteiga derretida. A seguir, a mãe do Leonel partiu os ovos
para juntar ao que já estava feito. Por fim, foi o chocolate!Agora toca a fazer bolinhas de choco-
late e por nas forminhas. E agora? Vamos comer… Ah! Não nos esquecemos dos nossos ami-
gos da sala da professora Gina…
22. Página 22 Palavras d’Encantar Volume 8, Edição 8
A avó da nossa colega Bianca veio fazer connosco uma actividade de CARNAVAL. Com
balões, papel autocolante e papel crepe saíram uns magníficos PALHAÇOS…!! Ora vejam lá:
A propósito das PROFISSÕES, o pai da nossa colega Antonina veio explicar-nos o que faz um PE-
DREIRO e as ferramentas que utiliza:
Ensinou-nos como se faz a massa e
aproveitou para arranjar a churrasqueira
da nossa escola que estava partida! Um
Bem-Haja!
23. Página 23 Palavras d’Encantar Volume 8, Edição 8
A mãe do João Paulo veio ensinar-nos como retirar o conteúdo de um ovo, soprámos com muita
força!!!
Depois, lavámos os ovos, partimo-los e co-
meçámos a colar os pedacinhos em cartolina para
fazermos um postal de PÁSCOA!
Muito obrigado a todos os membros das famílias!!!
Bem-hajam!
Uma SANTA PÁSCOA para todos!!!
Até à próxima!
24. Página 24 Palavras d’Encantar Volume 8, Edição 8
No dia 10 do passado mês de Fevereiro a EB1/JI Padre José Cabral Lindo recebeu a visita da
Associação de Pais e Amigos das Crianças com Deficiência do Arquipélago dos Açores com o
intuito de fazer uma demonstração do jogo “Boccia”. A treinadora explicou a toda a escola como
A demonstração do jogo realizada por al-
guns dos Utentes da referida Associação cativou de
tal forma o interesse dos alunos e adultos da nossa
escola a ponto de todos o quererem experimentar:
alunos, pessoal docente e não docente.
25. Página 25 Palavras d’Encantar Volume 8, Edição 8
O convívio entre os Utentes e Téc-
nicos da Associação e o nosso Núcleo Es-
colar proporcionado por esta actividade foi
muito enriquecedor para todos, sensibili-
zando para a aceitação e integração do
cidadão com deficiência. Devido à empatia
desenvolvida entre os dois grupos ficou em
aberto a possibilidade de novos encontros
entre ambas as Instituições!
Prof. Ana Sousa (Recolha)
26. Página 26 Palavras d’Encantar Volume 8, Edição 8
Clube Desportivo Escolar de Ginetes
II Corrida da Juventude da Candelária
O Clube Desportivo Escolar de Ginetes, no
dia 07 de Fevereiro, participou, com a sua equipa de
atletismo, na II Corrida da Juventude da Candelária.
O percurso era bastante acidentado, o que
levou a um maior esforço por parte dos atletas partici-
pantes. Assim, os dois benjamins, João Ponte e Ri-
cardo Medeiros do CDEG percorreram 1km, alcan-
çando o 2.º e 3.º lugares respectivamente. De segui-
da, correram os iniciados masculinos e femininos, o
Marcelino Vasconcelos e a Andreia Medeiros, obten-
do o 2.º e 1.º lugares respectivamente. Finalmente, o
juvenil, Artur Vasconcelos fez uma excelente prova,
conquistando o 1.º lugar e a júnior, Marília Viveiros
com algum esforço ficou em 3.º lugar. Na entrega de
prémios podemos destacar as presenças do Secretá-
rio Regional da Juventude, do Presidente da Junta de
Freguesia da Candelária e do Presidente da Associa-
ção da Juventude da Candelária.
Esta foi a primeira participação da equipa de
atletismo do CDEG em camadas jovens, podemos
dizer que os resultados foram bastante aceitáveis.
O Treinador do núcleo de atletismo
Max Teles
28. Página 28 Palavras d’Encantar Volume 8, Edição 8
Clube Desportivo Escolar de Gi- Clube Desportivo Escolar de
netes Ginetes
Campeonato de KM Jovem Prepara-
Corta-Mato da ção
AASM
Atletas do CDEG vencem Campeona-
to de Corta-Mato da Associação de Atletis-
mo de S. Miguel
No dia 07 de Fevereiro de 2010, no Pinhal
da Paz, o Clube Desportivo Escolar de Ginetes par-
ticipou no Campeonato de Corta-Mato da Associa-
ção de Atletismo de S. Miguel, com dois atletas. Os
resultados foram os seguintes:
KM JOVEM PREPARAÇÃO – PISTA
DAS LARANJEIRAS
No dia 21 de Março de 2010, na pista das
Laranjeiras, o Clube Desportivo Escolar de Gine-
tes participou no KM JOVEM de Preparação,
com dois atletas, os irmãos Artur e Marcelino
Vasconcelos.
A falta de experiência em pista esteve
patente, já que foi a primeira vez que correram
numa pista de atletismo. No entanto, podemos
dizer que os resultados foram bastante bons.
Os resultados foram os seguintes:
Iniciados masculinos
Artur Vasconcelos - Juvenil - 1º Lugar
Marcelino Vasconcelos - 1.º lugar
Juvenis masculinos
Artur Vasconcelos – 2.º lugar
Nota: Os dois atletas do CDEG foram seleccio-
nados para o Regional KM JOVEM a realizar no
dia 28 de Março de 2010, na Pista das Laranjei-
ras.
Max Teles - Veterano I - 1.º Lugar
29. Página 29 Palavras d’Encantar Volume 8, Edição 8
Clube Desportivo Escolar de Corta-Mato Escolar
Ginetes Pinhal da Paz
KM JOVEM REGIONAL –
Marcelino Vasconcelos com Artur Vasconcelos ganha e vai dis-
honras de pódio. putar Regional Escolar ao Faial
KM JOVEM REGIONAL – Marcelino Vascon-
celos com honras de pódio.
No dia 28 de Março de 2010, na pista das Laran-
jeiras, o Clube Desportivo Escolar de Ginetes participou
no KM JOVEM Regional, com um atleta, o iniciado, Mar-
celino Vasconcelos. O irmão, juvenil, Artur Vasconcelos
não pôde participar por causa de uma gripe.
O nosso atleta, envergando desta vez as cores
da selecção de S. Miguel levou a cabo a árdua tarefa de
procurar sagra-se Campeão Regional, mas a concorrên-
cia foi forte, já que dois atletas tinham melhor marca.
Assim, depois de uma luta pelo segundo lugar que este-
ve à vista, já que o primeiro estava fora do alcance, o
nosso atleta contentou-se com o terceiro lugar, mesmo
assim com honras de pódio.
O resultado foi o seguinte:
Iniciados masculinos
Marcelino Vasconcelos - 3.º lugar
Resultados obtidos pelo atleta Ar-
tur Vasconcelos:
Corta-Mato Escolar Ilha de S. Miguel
– 1.º lugar em Juvenis
Corta-Mato Escolar Regional – 2.º
lugar em Juvenis, realizado na ilha
do Faial.
Corta-Mato Escolar Nacional – Va-
gos - Aveiro
30. Página 30 Palavras d’Encantar Volume 8, Edição 8
Clube Desportivo Escolar de Ginetes
Curso de Formação de Dirigentes Desportivos
actividades, com o prelector Dr. José Henrique Cos-
ta (DRD).
Por fim, no Domingo de manhã, finalizou-se
o curso com os temas: escalões de formação: a sus-
tentação do desporto regional, com o prelector Dr.
José Carlos Cabral (Director dos SDSM) ; projecto
Os professores Maximi- dos coordenadores de formação, com o prelector Dr.
no Teles e Fernando Luís Magalhães (SDSM) e o papel do dirigente no
Silva participaram no desenvolvimento desportivo, com o prelector Dr. Da-
Curso de Formação de niel Lacerda (FPV).
Dirigentes Desportivos Este curso é o percursor de um outro a reali-
Nível I que decorreu no zar em Setembro, mais específico para cada modali-
período de 19 a 21 de dade, intitulado Curso de Formação de Dirigentes
Fevereiro de 2010, na Ilha de São Miguel, organiza- Desportivos Nível II.
do pela Associação de Voleibol de São Miguel, com A Direcção do Clube Desportivo Escolar de
a duração de 16 horas. Ginetes achou de elevada importância dois dos seus
membros obterem este curso, já que o dirigismo,
O curso teve uma grande adesão por parte
hoje em dia, reveste-se de uma certa complexidade
dos vários dirigentes de clubes da Ilha de São Mi-
que não existia a alguns anos a trás. Por outro lado,
guel, iniciando-se as actividades com cerca de uma
ambos os membros da direcção que frequentaram o
centena de dirigentes desportivos.
referido curso são também coordenadores e treina-
Na Sexta-feira – 19 de Fevereiro foram trata-
dores dos núcleos de Atletismo e de Xadrez – as
dos os temas: Dirigismo Desportivo – novas pers-
duas modalidades de competição e treino existente
pectivas de desenvolvimento desportivo, tendo como
no clube, as quais abarcam o desporto federado e
prelector o Dr. António Gomes (Director Regional do
têm um calendário competitivo elaborado pelas suas
Desporto) e legislação desportiva regional e nacio-
respectivas associações.
nal, com o prelector Dr. José Humberto Serpa
Em suma, este curso veio, de certo modo,
(DRD).
oficializar através de um certificado o que durante
No Sábado da parte da manhã, seguiram-se
muitos anos os dirigentes têm feito pelos seus clu-
os temas: contabilidades nas instituições desporti-
bes, embora abrindo caminhos aos dirigentes para
vas, com o prelector Emanuel Cordeiro e aspectos
uma nova cultura desportiva ao nível do dirigismo.
fundamentais da organização e gestão de um clube
desportivo, com o prelector Dr. José Humberto Ser-
Presidente do Clube Desportivo Escolar de
pa (DRD). Da parte da tarde, continuamos com os
Ginetes
temas: marketing desportivo – técnicas e instrumen-
Prof. Maximino Andrade Teles
tos de implementação, com a prelectora Dr.ª M.ª de
Fátima Lacerda e elaboração do plano e relatório de
31. Página 31 Palavras d’Encantar Volume 8, Edição 8
Clube Desportivo Escolar de Ginetes
Xadrez - CAMPEONATO REGIONAL DOS AÇORES - RESULTADOS
O Campeonato Regional dos Açores reali-
zou-se na Lagoa nos dias 6 e 7 de Fevereiro e
consagrou os nossos atletas Tiago Meireles (sub-
14) e Milton Ponte (sub-12) Campeões de Xadrez
dos Açores.
No escalão de sub-12 a classificação final
dos nossos atletas foi a seguinte: 1º Milton Ponte,
4º António Travassos, 9º Pedro Costa e 13º Pedro
Ferreira.
Neste escalão, o Milton superou na final
round o favorito do Campeonato, (Pedro Medeiros,
Nordeste), num jogo bem estruturado. Parabéns
para o Pedro Medeiros pelo seu fair-play (também
um grande campeão).
O António Travassos completou todos os
jogos com apenas uma derrota (adversário Pedro
Medeiros) e terminou a prova em 4º, com os mes-
mos pontos que o 2º classificado.
Nos sub-14 o nosso clube esteve muito
forte e na final round estiveram presentes na mesa
1 e a disputar o 1º lugar o Frederico Ferreira e o
Tiago Meireles, cabendo ao Tiago vencer o Cam-
peonato. O Rodrigo Oliveira ficou em 18º na clas-
sificação com três vitórias, no último dia de prova
venceu todos os seus jogos, recuperando alguns
lugares na classificação final.
A secção de Xadrez do Clube Desportivo
Escolar de Ginetes está de parabéns, não só pe-
los resultados obtidos, que foram excelentes, mas
também pelo fair-play demonstrado na prova.
No dia 27 de Março vamos disputar o Campeonato
de Portugal em Torres Vedras.
Prof. Fernando Silva
32. Página 32 Palavras d’Encantar Volume 8, Edição 8
Clube Desportivo Escolar de Ginetes
Xadrez - 2ª Jornada do Inter-municípios
Realizou-se este Sábado (27 de Fe-
vereiro) a 2ª Jornada do IV Torneio Intermu-
nicípios de Xadrez, na Vila Franca do Cam-
po. Nesta Jornada (4 jogos) estiveram pre-
sentes cerca de 110 atletas de todos os con-
celhos da ilha de S. Miguel. O nosso clube
esteve representado com 15 atletas, estrean-
do-se nesta prova o Pedro Costa (2 vitórias),
Álvaro Monte (3 vitórias), João Chaves (3 vi-
tórias), Francisco Mateus (2 vitórias), Filipa
Pereira (2 vitórias) e a Daniela Pereira (2 vitó-
rias).
Ao fim das duas Jornadas realizadas,
o Frederico Ferreira e o Milton Ponte lideram
a classificação do clube com 5,5 pontos
O clube no fim destas duas jornadas
tem 21 pontos (soma dos pontos dos 4 me-
lhores classificados).
A próxima jornada realizar-se-á no dia 20 de Março, no Concelho da Ribeira Grande e o clu-
be espera estar representado com cerca de 20 atletas.
Prof. Fernando Silva
33. Página 33Palavras d’Encantar Volume 8, Edição 8
Clube Desportivo Escolar de Ginetes
Xadrez - 3ª Jornada do Inter-municípios
Decorreu neste sábado, 20 de Março, a
terceira jornada do Torneio de Xadrez de Inter-
municípios na Secundária da Ribeira Grande.
Nesta jornada estiveram presentes 96 xadrezis-
tas provenientes de todos os concelhos da ilha
de S. Miguel.
O nosso clube esteve representado por
20 atletas, estreando-se neste torneio o Renato
Aguiar (3 vitórias e um empate), o Valdo Bem
David (3 vitórias), João Silva (3 vitórias) e a Li-
Nessa jornada destaca-se a excelente presta-
ção do Milton, apenas uma derrota contra o Tia-
go Meireles e vitória sobre a campeã absoluta
dos Açores, Ashley Lopes.
A próxima jornada realizar-se-á no con-
celho da Povoação, no dia 24 de Abril.
Brevemente, o clube jogará para o Campeonato
Regional de Xadrez, prova esta que o clube tem
esperanças em subir à 3ª divisão.
A classificação do clube é liderada pelo Milton
Ponte com 8,5 pontos, o Tiago Meireles está em
2ª com 8 pontos. É de salientar as prestações,
neste torneio, do Álvaro e João Chaves que com
34. Página 34 Palavras d’Encantar Volume 8, Edição 8
Clube Desportivo Escolar de Ginetes
Xadrez— 42.º Campeonato Nacional
duas vitórias e dois empa-
tes, o Tiago ficou em 32ª
lugar (3,5 pontos), 3 vitórias
e um empate. Embora os
objectivos tivessem sido
atingidos (primeiro campeo-
nato de ambos os atletas),
ficou a sensação que poderi-
am ter ficado nos 15 primeiros de cada escalão.
Cerca de 400 jovens estiveram presen- Além do xadrez todos participantes tiveram aces-
tes no 42º Campeonato Nacional de Xadrez so à piscina coberta, ao salão de jogos e ao ser-
em Vimeiro, Torres Vedras, prova que decor- viço de buffet (pequeno-almoço, almoço e jan-
reu entre os dias 28 de Março e 1 de Abril. tar).
Todas as comitivas estiveram (bem) ins-
taladas no Hotel Golf Mar (local da realização
dos jogos). Grande parte dos participantes são
naturalmente da Grande Lisboa, mas ainda as-
sim as delegações do Norte são numerosas, e
repletas de jovens valores. Há mais de cinquenta
clubes representados, representando mais de
metade dos clubes actualmente filiados na FPX.
Distritos e regiões representados: Bra-
gança (12), Vila Real (2), Braga (49), Porto (42),
Aveiro (37), Coimbra (35), Leiria (27), Santarém
(8), Lisboa (132), Setúbal (39), Beja (9), Algarve
(11), Açores (12). (retirado de: http://
xadrez64.com). A organização esteve de para-
béns pelo profissionalismo demonstrado. Foi
pena a pouca divulgação do evento nos meios
de comunicação, a promoção do evento deveria
ter sido mais ampla por parte da organização.
O nosso clube esteve representado pelo
Prof. Fernando Silva
Milton Ponte (Sub-12) e o Tiago Meireles (Sub-
14). O Milton ficou na 42ª lugar (3 pontos), com
35. Página 35 Palavras d’Encantar Volume 8, Edição 8
Entrevista ao Milton Ponte
bom para nós!
(JF): Quais são as expectativas, tuas e do restante
grupo em relação à Taça de Portugal e às restantes
competições que se avizinham? Pois o nível de difi-
culdade tem aumentado…
(MP): Pois… Na Taça de Portugal fomos eliminados
logo no primeiro jogo, mas apanhamos também um
adversário não muito fácil, apanhamos adversários
da Universidade, incluindo professores! Agora no
Campeonato Regional, o nosso Clube… a nossa
equipa que é forte e equilibrada porque contém os
Esta entrevista foi feita ao aluno da turma campeões regionais, iremos tentar e acho que con-
do 6ºA, Milton Ponte, em virtude do seu sucesso, seguiremos ir mais além…
conjuntamente com os seus colegas do Clube de (JF): Visto que, tanto tu como os teus restantes co-
Xadrez da nossa escola. Com esta entrevista visa- legas do Clube de Xadrez, são alunos aqui na esco-
mos despertar o interesse por esta modalidade. la, vocês devem de certeza falar com os que não
Joana Ferreira (JF): Quando é que começaste a pertencem ao Clube, como por exemplo nas vossas
praticar e a sentir interesse pelo xadrez? turmas, sobre o Xadrez, as Competições! Já ocor-
reu aderirem ao Clube de Xadrez devido a esta situ-
Milton Ponte (MP): Bem… Quando eu cheguei a
ação?
esta escola, há mais ou menos um ano e meio, o
meu professor de Ciências e Matemática, Prof. Car- (MP): Sim… Muitos agora do 8.º ano entraram, nos
los Domingues, o nosso antigo treinador de xadrez, 5.º anos não muito, mas de resto tem sido um ba-
falou-nos acerca deste Clube e disse-nos que se lanço positivo em relação ao número de pessoas no
alguém estivesse interessado poderia entrar e junta- Clube de Xadrez! Mas alguns deles já sabiam algu-
mente com mais três colegas meus inscrevi-me. mas coisas de xadrez, como o movimento das pe-
ças …
(JF): Até agora tens gostado de estar no Clube de
Xadrez? (JF): Queres deixar alguma mensagem à comuni-
dade escolar acerca do xadrez e a possíveis novos
(MP): Sim… Sim, tenho gostado, gosto bastante!
praticantes que queiram entrar no Clube?
Até que para além dos treinos na escola, treino na
Internet e assim … (MP): Sim, pode ser... Que entrem para este Clube,
pois é divertido, aprende-se algo novo, é uma boa
(JF): Em relação às competições que têm tido pela
maneira de representarem a escola e quantos mais
ilha toda e até mesmo no Continente, tem tudo cor-
melhor!
rido bem? Foi como esperado?
(MP): Tem, tem … Temos agora novos jogadores
Joana Ferreira 9ºA
que nos têm ajudado, como o Adriano e o João
Chaves e estão a ter uma grande evolução, o que é
36. Página 36 Palavras d’Encantar Volume 8, Edição 8
Anedotas Escolares
Desculpas
Dois alunos che- Divisão
gam tarde à escola Professor: - O que
e justificam-se: devo fazer para re-
1º Aluno: - Acordei partir 11 batatas por
tarde, senhor pro- 7 pessoas ?
fessor! Sonhei que
Aluno: - Puré de ba-
fui à Polinésia e demorou muito a viagem.
tata, senhor professor !
Professor: - Então, e tu?
2º Aluno: - E eu fui esperá-lo ao aeroporto!
Verbos
Professor: - Se és tu
Depressa a cantar, dizes: 'eu
- Joaquim, diga o presente indicativo do ver- canto'. Se for o teu
bo caminhar. irmão que canta,
- Eu caminho… tu caminhas… ele caminha. como é que dizes ?
- Mais depressa! Aluno: - Cala a
- Nós corremos, vós correis, eles correm. boca, Alberto!
Mau tempo
Prof.: Chovia que Castigos
tempo é?
Aluno: Professora,
Aluno: É muito mau alguém pode ser
tempo, senhor pro- castigado por uma
fessor. coisa que não fez ?
Professora: Não,
claro que não!
Coração Aluno: É que eu não fiz os trabalhos de casa.
Prof.: Quantos cora-
ções temos nós?
Aluno: Dois, senhor
professor.
Prof.: Dois!?
Aluno: O meu e o seu!
Leite
Prof.: Pode dizer-me
o nome de cinco coi-
sas que contenham
leite?
Aluno: Sim, senhor
professor: um queijo e quatro vacas.
37. Página 37 Palavras d’Encantar Volume 8, Edição 8
Curiosidades
HISTÓRIA DOS OVOS E DATA DA PÁSCOA
O Domingo de Páscoa é a Assim como os chineses, os egípcios distri-
ressurreição, simbolizada buíam os ovos no início da nova estação.
pelo ovo, significando o Depois da morte de Jesus Cristo, os cristãos
nascimento – a nova vida. consagraram esse hábito como lembrança da
A tradição de oferecer ovos vem da China. ressurreição e no século XVIII a Igreja adop-
No domingo de Páscoa, ao abrir o seu ovo, tou-o oficialmente, como símbolo da Páscoa.
lembre-se que a paciência chinesa é respon- Desde então, trocam-se os ovos enfeitados
sável por essa tradição. no domingo após a Semana Santa.
Há vários séculos os orientais preocupavam- Há duas versões para explicar a substituição
se em embrulhar os ovos naturais com cas- de ovos naturais pelos de chocolate.
cas de cebola e cozinhavam-nos com beter- Uma delas conta que a Igreja proibia, durante
raba. a Quaresma, a alimentação que incluísse
Ao retirá-los do fogo, ficavam com desenhos ovos, carne e derivados de leite.
mosqueados na casca. Mas essa versão é contraditória, pois, na Ida-
Os ovos eram dados de presente na Festa da de Média, era comum a bênção de ovos du-
Primavera. rante a missa antes de entregá-los aos fiéis.
O costume chegou ao Egipto. A hipótese mais provável é o início do desen-
Data da Páscoa
Para os cristãos a Páscoa representa a data da Ressurreição de Cristo e que é uma continua-
ção da homenagem em memória à saída dos judeus do Egipto.
Assim, o dia da Páscoa é o primeiro domingo depois da Lua Cheia que ocorre no dia ou de-
pois de 21 Março. Entretanto, a data da Lua Cheia não é a real, mas ocorre após ou no equi-
nócio da primavera boreal, adoptado como sendo 21 de março (Concílio de Nicéia 325 d.C.).
A quarta-feira de Cinzas ocorre 46 dias antes da Páscoa e portanto a terça-feira de carnaval
ocorre 47 dias antes da Páscoa.
38. Página 38 Palavras d’Encantar Volume 8, Edição 8
Culinária para Páscoa
Modo de preparação:
Ninho de Páscoa
Unte uma forma de ninho com manteiga e
polvilhe-a com farinha. Reserve e ligue o
Ingredientes para a massa:
-230 gramas de manteiga amolecida forno a 175ºC. Bata a manteiga com o açú-
-240 gramas de açúcar car, até ficar em creme. Junte as gemas,
-4 ovos uma a uma, mexendo sempre. Peneire a
-230 gramas de farinha
farinha com o cacau e bata as claras. En-
-20 gramas de cacau
volva-as alternadamente, no preparado ini-
Ingredientes para cobertura: cia. Verta na forma leve a cozer, durante 35
- 1,5 dl de natas minutos.
- 1 colher de sopa de manteiga
- 200 gramas de chocolate para culinária Entretanto, confeccione a cobertura:
- 6 colheres de sopa de amêndoa lamina-
da torrada Aqueça em banho-maria as natas, a man-
- Amêndoas ( torradas, de açúcar, de teiga e o chocolate para culinária partido
chocolate)
em pedaços. Misture bem, até derreter.
- Granulado de chocolate q.b
Deixe arrefecer, até obter consistência para
barrar. Barre o bolo com este creme e polvi-
lhe-o com a amêndoa laminada. Na parte
superior do ninho coloque amêndoas colori-
das e de chocolate e raspas de chocolate.
À volta do bolo espalhe chocolate granula-
do ou amêndoas.
Bom Apetite.
Joana Ferreira 9ºA
39. Página 39 Palavras d’Encantar Volume 8, Edição 8
Números - Matemática
Verdadeiro ou falso?
1 – O primeiro “crash” informático foi provocado por um insecto que entrou num curto-circuito de um
computador. É daí que vem a expressão “bug”, que significa avaria informática. Verdadeiro Fal-
so
2 – Se colocares um CD no congelador, durante cerca de meia hora, a qualidade do som é significati-
vamente melhor. Verdadeiro Falso
3 – Charlie Chaplin perdeu um concurso de sósias dele mesmo. O júri decidiu que havia cinco dos outros candidatos que se
pareciam mais com Chaplin.
Verdadeiro Falso
4 – Os elefantes têm medo de ratos. Verdadeiro Falso
5 – Os esquimós usam mais de dez palavras diferentes para designar o gelo. Verdadeiro
Falso
6 – Em média um homem dá cerca de 83 000 passos por dia.
Verdadeiro Falso
7 – No planeta Vénus, um dia dura mais do que um ano terrestre.
Verdadeiro Falso
8 – A maior pirâmide do mundo está situada no México e não no Egipto. Verdadeiro Falso
9 – O sangue do polvo é azul. Verdadeiro Falso
10 – Para poder produzir o equivalente a uma colher de sopa de mel, a abelha tem de “visitar2 cerca de
2000 flores. Verdadeiro Falso
40. Página 40 Palavras d’Encantar Volume 8, Edição 8
Números - Matemática
(continuação)
11 – O sangue humano é propulsionado por todo o corpo a uma velocidade de cerca de 0,50
km/h. Verdadeiro Falso
12 – Os bebés têm mais osso que os adultos. Verdadeiro Falso
13 – A mão do ser humano possui 18 ossos diferentes. Verdadeiro Falso
14 – O nosso fígado pesa cerca de 5 vezes mais do que o nosso coração. Verdadeiro Falso
15 – Em tempos as dentaduras eram feitas com os dentes de soldados mortos em combate.
Verdadeiro Falso
16 – Como os leitões crescem rapidamente, foram necessários 48 para desempenhar o papel
principal no filme “Babe”. Verdadeiro Falso
17 – O nome científico do ananás é Ananas columbus, porque foi Cristóvão Colombo que levou esse fruto da América. Verda-
deiro Falso
18 – É possível fazer balões com a pastilha elástica porque contém borracha. Verdadeiro Falso
19 – O esparguete veio da China. Não se trata de um prato italiano.
Verdadeiro Falso
20 – Os espinafres vieram do Irão. Verdadeiro Falso
Prof.ª Sílvia Aguiar